Evento será promovido pela Sociedade Brasileira de Escoliose, em São PauloDivulgação/Secom PMVR

Volta Redonda - O projeto “Coluna Reta”, implantado pela Prefeitura de Volta Redonda em junho de 2021 – para prevenir, tratar e corrigir a escoliose idiopática pelo SUS (Sistema Único de Saúde) – será destaque no 4º Congresso Brasileiro de Escoliose. O evento será promovido pela Sociedade Brasileira de Escoliose nesta semana – nos dias 7, 8 e 9 de junho – em São Paulo, de forma híbrida (presencial e on-line).
O convite para a participação no congresso foi feito ao ortopedista especialista em coluna e idealizador do “Coluna Reta”, Juliano Coelho, por sua reconhecida trajetória e grande experiência na área da escoliose. O médico será o palestrante nacional do congresso. A iniciativa é inédita no Brasil e busca fornecer informações de qualidade, promovendo a educação e conscientização sobre a escoliose para pacientes, familiares, estudantes e profissionais.
O tema abordado será "Triagem para Escoliose", com um workshop presencial de 30 minutos e participação na mesa redonda. A participação do ortopedista Juliano Coelho está prevista para ocorrer no próximo domingo (9), às 16h, com uma sessão de perguntas e respostas às 16h30.
Programa pioneiro no Brasil
O Projeto “Coluna Reta”, implantado em Volta Redonda em junho de 2021, promove a prevenção e o tratamento/correção da escoliose idiopática pelo SUS e as cirurgias ocorrem no Hospital São João Batista (HSJB). O programa já realizou 50 procedimentos cirúrgicos – a indicação para a cirurgia é quando a curvatura da coluna do paciente está acima de 45 graus – e 64 crianças e adolescentes foram encaminhados para sessões de fisioterapia.
Juliano Coelho reforçou que o principal objetivo do projeto é promover o diagnóstico precoce e o tratamento sem cirurgia. “Quanto mais cedo se descobre o problema, mais fácil é o tratamento com fisioterapia – também ofertado pelo programa – ou uso de colete”.
Para isso, o projeto iniciou em março de 2023 uma busca ativa por crianças e adolescentes com a deformidade nas escolas da rede municipal. Mais de 15 mil estudantes passaram pela avaliação desde então.
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