Por adrianacruz

Rio - Por maioria de votos, os desembargadores do Tribunal Regional Federal 2 (TRF-2) negaram o pedido de liberdade do empresário Jacob Barata Filho. Ele foi preso no dia 2 de julho em uma etapa da Operação Ponto Final. A ação é um desdobramento da Operação Lava Jato e investiga um suposto esquema de pagamento de propina a políticos e de fraudes em contratos do governo do Rio de Janeiro com empresas de transporte público.

A defesa de Jacob Barata Filho informou que irá recorrer ao Superior Tribunal de Justiça "porque considera que não há razões para manter o empresário em prisão preventiva", afirma o advogado do empresário, José Carlos Tórtima.

Confira a nota da íntegra

"É importante destacar que a Justiça já reconheceu que o empresário não tentou fugir do país. Além disso, todos os investigados na Operação Ponto Final estão presos sem denúncia, até o momento.  A ausência de unanimidade na decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região - dois votos a um - indica que seria viável a substituição por medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica e o pagamento de fiança. As questões levantadas hoje pelo Ministério Público Federal se referem ao processo e não às medidas cautelares que estavam em discussão”,

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