Por lais.gomes

Amanhã, é a vez do time feminino mostrar sua força no 'Dança dos Famosos'. A coluna conversou com Isabella Santoni sobre a competição e as dificuldades do próximo ritmo: o country. Apesar de solteira, o público não precisa esperar o recurso do selinho no fim da apresentação. Confira:

Isabella SantoniDivulgação


Qual foi o ritmo mais difícil até agora?
Por incrível que pareça o mais difícil foi o funk! Fiquei surpresa pois é um ritmo que danço em festas, comum de dançar, mas a coreografia exigia um preparo físico grande. Fiquei com a panturrilha lesionada de tanto que eu desci até o chão.

Sua avó foi te assistir no rock. Você sabia que ela estava na plateia? Ficou nervosa?
Sabia sim! Foi aniversário dela e combinamos de comemorar em São Paulo. Dei a ela um dia de princesa num spa relaxante e no cabeleireiro. Fiquei tensa de não errar nadinha, queria deixá-la orgulhosa!

Quem é seu principal adversário na competição?
Meu principal adversário sou eu mesma! A cada semana a exigência aumenta, tanto do meu preparo físico e consciência corporal, quanto de surpreender o público.

Como vai ser a coreografia do country? Muitos aéreos?
O country é caracterizado por um corpo mais armado, mais forte, característico. Temos alguns aéreos sim, mas não é o foco do ritmo como foi no rockabilly. Vamos repetir um passo que não conseguimos executar tão bem.

Criou-se o mito de que o selinho no fim da coreografia garante o 10. Vai ter selinho?
Eu não concordo com esse mito, acho que não tem nada a ver.Não tem selinho aparente, mas contamos uma historinha na coreografia.

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