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Se confirmaram os boatos que circularam na Alerj de que Wagner Montes (PRB) dificilmente voltaria a assumir a presidência da Casa por causa dos problemas de saúde. E agora é oficial: conforme publicado ontem no primeiro D.O. do ano, o deputado informou ao presidente em exercício, André Ceciliano (PT), que não dispõe de condições físicas ideais para assumir a presidência, e pede o afastamento "pelo menos até dia 30 de março". Apesar de não estar no cargo, nada impede que Montes exerça as funções legislativas como deputado e compareça à Alerj para votações importantes.

Nada muda

Como já havia adiantado ao Informe, Ceciliano garantiu que nada vai mudar com a licença do 1º vice-presidente até março.

Fim do recesso

Apesar do recesso até fevereiro, o presidente em exercício tem trabalhado normalmente na Alerj. "Tenho ainda coisas pendentes para resolver e, na segunda quinzena de janeiro, vamos começar a reunir as bancadas. A ideia é criar uma pauta propositiva e tentar fazer discussões combinadas para atender a todos", explicou Ceciliano.

Mudanças à vista

Um amigo do Informe garantiu que a criação da subsecretaria para cuidar de unidades de saúde, Clínicas da Família, maternidades e hospitais - administradas por Organizações Sociais (OSs) - anunciada na semana passada pelo prefeito Marcelo Crivella, na verdade é o início de uma grande mudança que está por vir na pasta.

Transição

O comentário é de que o subsecretário, escolhido pelo próprio prefeito, João Berchmans Iorio de Araújo, que é diretor geral do Hospital Municipal Salgado Filho, e amigo pessoal da primeira dama, Sylvia Jane, foi convocado não só para ajudar na crise da saúde. A subsecretaria seria uma espécie de transição, que culminaria com a saída do atual secretário de Saúde, Marco Antonio de Mattos, após o Carnaval.

Tinindo

Para não exonerar o atual secretário no meio do colapso da saúde municipal, Crivella teria criado a subsecretaria para que Berchmans, antes de assumir o novo cargo, se inteire de tudo, para só depois tomar posse como titular. Num grupo de whatsapp, com direito a fotos brindando, ele se despediu da equipe. "Hoje me despeço para uma nova missão a pedido do nosso Prefeito Crivella", explicou. "Mas desafios vocês sabem, adoro", completou.

Não larga o osso

Embora Fernando Bicudo tenha assumido a presidência da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro, no site do Theatro Municipal ainda consta o nome de André Lazaroni. Não só como presidente da fundação, mas também como secretário de Cultura. O atual secretário, Leandro Sampaio Monteiro, ainda está como subsecretário de Planejamento e Gestão.

Manda-chuva

Nos bastidores, dizem que quem continua dando as cartas na Cultura ainda é Lazaroni. Ontem, no primeiro D.O. do ano, ele foi indicado pelo líder do MDB, Rafael Picciani, para exercer a 3ª vice-liderança do partido.

Carlinhos

Carlinhos de Jesus ensaiou os 13 casais de mestres-sala e porta-bandeiras no encontro das baterias do Grupo Especial com a Orquestra Petrobras Sinfônica, no sábado.

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