Construção civil é um dos setores que mais se destacam em empregabilidade no município de Campos Foto Divulgação

Campos – Os setores construção civil e serviços puxaram o emprego em 2022, em Campos dos Goytacazes, contribuindo para que o município despontasse como vice-líder na geração de postos de trabalho no interior do Estado do Rio de Janeiro; os números acabam de ser divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência.
O quadro positivo reflete fortemente os resultados das políticas públicas desenvolvidas pela administração Wladimir Garotinho; nos dois primeiros anos de governo, por exemplo, o governo de Campos gerou 7.791 empregos formais, número 6.659% superior aos 117 empregos registrados nos quatro anos da gestão anterior (2017-2020).
Dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo apontam que somente em 2022, município respondeu pela geração de 4.427 novas vagas com assinatura em carteira. A secretaria inclusive vem sendo ressaltada pelo importante trabalho de melhoria do ambiente de negócios, favorecendo a abertura e a instalação de novas empresas no maior município do interior fluminense, com um mercado consumidor potencial com cerca de meio milhão de habitantes.
Ainda de acordo com a Secretaria de Desenvolvimento, “como resultado da melhoria do ambiente de negócios promovida pelo atual governo, a Construção Civil e o Setor de Serviços foram os grandes responsáveis pela geração de novas vagas no ano de 2022”. Nos detalhes, a Construção Civil aparece com 618 novas assinaturas em carteira no ano passado, como resultado da retomada do setor imobiliário.
Neste item, o grande destaque foi o segmento de Serviços para Edifícios e Atividades Paisagísticas, que ensejou a abertura de 260 novas vagas. A seguir, aparecem os segmentos de Alimentação e de Educação, que integram o Setor de Serviços; juntos, eles formalizaram 936 novos postos de trabalho no ano passado.
Outro fator fundamental assinalado pela secretaria, é que Campos se destaca como principal polo educacional e universitário do interior do Rio de Janeiro, pontuando com relevante contingente de trabalhadores nestes dois setores, cuja massa salarial impulsiona um mercado consumidor de mais de R$ 241 milhões.