Helena P. Blavatsky, com sua primeira obra Ísis Sem Véu, escrita em Nova Iorque em 1877, revolucionou o pensamento místico ocidental, aproximando de forma veemente Oriente e Ocidente.
Seus dois volumes originais (quatro na edição brasileira) desconcertaram religiosos e cientistas de diferentes linhagens e tradições com um amontoado inaudito de informações relevantes e até então impensadas no currículo em voga. O subtítulo é “Uma Chave-Mestra para os Mistérios da Ciência e da Teologia Antigas e Modernas”.
Seus dois volumes originais (quatro na edição brasileira) desconcertaram religiosos e cientistas de diferentes linhagens e tradições com um amontoado inaudito de informações relevantes e até então impensadas no currículo em voga. O subtítulo é “Uma Chave-Mestra para os Mistérios da Ciência e da Teologia Antigas e Modernas”.
Recente e muito oportunamente a Editora Pensamento lançou no Brasil um resumo dos quatro volumes. O autor da compilação, o historiador teosófico Michael Gomes, realizou a façanha de concentrar mil e duzentas páginas da obra completa em apenas 360.
Para se ter uma ideia do conteúdo, cito títulos de alguns dos capítulos: Coisas velhas com nomes novos; Teorias sobre os fenômenos psíquicos; Os elementos, os elementais e os elementares; Alguns mistérios da natureza; Cosmogonias orientais e registros bíblicos; os mistérios da Cabala; Sabedoria egípcia; Índia: o berço da raça... etc.
Ísis Sem Véu é considerada a obra mais polêmica da grande ocultista russa nascida em 1831 e falecida em 1891 em Londres. Até hoje, e cada vez mais, sua vida extraordinária continua desafiando e sacudindo a poeira da letra morta do pensamento convencional.
Um dos objetivos de seus escritos, como é dito no Prefácio, é exigir “para as conquistas de um passado espoliado, o crédito que lhes negam há muito tempo.”
Aqueles que se interessam em conhecer a evolução e a história do pensamento humano têm a rara oportunidade de conseguir avançar nessa estrada com entusiasmo e segurança. Mas, como diz a canção: “É preciso ter graça, é preciso ter raça, é preciso ter sonho, sempre.” Porém, podemos. Vamos!
Aqueles que se interessam em conhecer a evolução e a história do pensamento humano têm a rara oportunidade de conseguir avançar nessa estrada com entusiasmo e segurança. Mas, como diz a canção: “É preciso ter graça, é preciso ter raça, é preciso ter sonho, sempre.” Porém, podemos. Vamos!
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