Entrevistada Vanessa RaquelArquivo pessoal
A influenciadora Vanessa Raquel possui dois canais de comunicação com os seguidores. No conteúdo, ela apresenta vídeos de comédia e mantém a frequência de deixar o público sempre com novidades em suas redes sociais.
No entanto, com uma rotina regrada a gravações para seus mais de 600 mil seguidores no Instagram, por exemplo, é preciso ter cuidado da saúde mental para que não ocorra problemas em sua saúde, já que a jornada de trabalho é muito grande.
As redes sociais tornaram-se um instrumento poderoso e agoniante de afirmação de si a todo momento. Para Vanessa Raquel, a internet é um jogo humano. “É preciso que a gente se cuide e tente ao máximo saber administrar o tempo em que estamos online e ter tempo para família”, começa ela.
Na era do cancelamento e dos haters, os influenciadores precisam se modular de acordo com o que o mundo está falando e se comportando. “Quem trabalha com a internet, hoje em dia, vive com medo do cancelamento. A opinião do público pode acabar com uma carreira mesmo que ela seja de anos. É muito profundo ter que ter esse cuidado. É uma exposição que traz benefícios e riscos”, alerta Vanessa Raquel.
Há influenciadores, cuja sua existência está orientada a sua produção de vídeo e isso entra em uma condição de desespero, porque há uma curva de sucesso ou de ficar para trás. A indústria fica cada vez maior, se ganha dinheiro e a identidade vai existindo no ambiente digital. Corre-se o risco, com muita facilidade, de o público confunda com a sua própria representação. “Há muita cobrança. Querem que a gente se posicione sobre tudo”, diz a influenciadora.
O público vê os influenciadores com padrões ideais e mostram suas vidas de formas engraçadas ou regradas ao “lifestyle”, que pode ser o mais próximo a uma realidade. “O público se inspira, me assistem e isso traz a responsabilidade de ter o hábito de estar ali a todo momento”, continua Vanessa.
Antes as crianças sonhavam em ser jogadores de futebol, atores e modelos, por exemplo, e hoje querem ser influenciadores. “Sofremos uma grande pressão, porque nossa identidade acaba dependendo do reconhecimento. Para alguns isso pode ser um desespero e isso causa danos à saúde mental. Os influenciadores precisam cuidar da saúde mental”, diz ela.
No entanto, com uma rotina regrada a gravações para seus mais de 600 mil seguidores no Instagram, por exemplo, é preciso ter cuidado da saúde mental para que não ocorra problemas em sua saúde, já que a jornada de trabalho é muito grande.
As redes sociais tornaram-se um instrumento poderoso e agoniante de afirmação de si a todo momento. Para Vanessa Raquel, a internet é um jogo humano. “É preciso que a gente se cuide e tente ao máximo saber administrar o tempo em que estamos online e ter tempo para família”, começa ela.
Na era do cancelamento e dos haters, os influenciadores precisam se modular de acordo com o que o mundo está falando e se comportando. “Quem trabalha com a internet, hoje em dia, vive com medo do cancelamento. A opinião do público pode acabar com uma carreira mesmo que ela seja de anos. É muito profundo ter que ter esse cuidado. É uma exposição que traz benefícios e riscos”, alerta Vanessa Raquel.
Há influenciadores, cuja sua existência está orientada a sua produção de vídeo e isso entra em uma condição de desespero, porque há uma curva de sucesso ou de ficar para trás. A indústria fica cada vez maior, se ganha dinheiro e a identidade vai existindo no ambiente digital. Corre-se o risco, com muita facilidade, de o público confunda com a sua própria representação. “Há muita cobrança. Querem que a gente se posicione sobre tudo”, diz a influenciadora.
O público vê os influenciadores com padrões ideais e mostram suas vidas de formas engraçadas ou regradas ao “lifestyle”, que pode ser o mais próximo a uma realidade. “O público se inspira, me assistem e isso traz a responsabilidade de ter o hábito de estar ali a todo momento”, continua Vanessa.
Antes as crianças sonhavam em ser jogadores de futebol, atores e modelos, por exemplo, e hoje querem ser influenciadores. “Sofremos uma grande pressão, porque nossa identidade acaba dependendo do reconhecimento. Para alguns isso pode ser um desespero e isso causa danos à saúde mental. Os influenciadores precisam cuidar da saúde mental”, diz ela.
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