Ex de Buda, Camila Moura teme cancelamento e repensa jogo em A FazendaFoto: Reprodução

"A Fazenda 16" perdeu mais um membro na última quinta-feira (10), com a saída de Cauê Fantin. A eliminação abalou Camila Moura, que questionou sua posição no jogo e se emocionou ao conversar com Gui. Diante da saída do influenciador, a ex-mulher de Lucas Buda refletiu sobre seu posicionamento no reality show e chegou a temer um cancelamento.
A influencer admitiu temer sair do programa “cancelada” e recebeu apoio de Gui, que tentou tranquilizá-la. "Se as pessoas tão achando que eu vou gritar ou cuspir nos outros, eu não vou fazer isso. Se acharem que eu sou uma planta, que me tirem. Eu não vou deixar de ser quem eu sou e maltratar os outros. Meu Deus, o que eu não tô vendo?", questionou.
Enquanto a jovem teme um cancelamento e começa a chorar, o amigo a acalma: "Sendo você, você não vai sair daqui queimada", garantiu o ator. Mas ela segue preocupada: "A gente só tá levando porrada", apontou. "Não sei se tô sendo racional demais, ou burra demais. A gente tá f*****. Vai um sair segurando a mão do outro de escadinha", declarou, tensa.
Mais tarde, Camila dividiu suas preocupações com Yuri na área externa. "Como que isso tá sendo passado lá fora? E se tá sendo passado lá fora? Como que o cara [Zé Love] grita com um monte de mulher, destrata um monte de gente. Não é tudo pelo jogo. Para mim não é, mas não sei se quem tá lá fora é tudo pelo game", afirmou.
O ex-bombeiro da Eliana então compartilhou sua visão sobre as “pautas” levantadas pelo grupo, afirmando que talvez a audiência não queira se envolver em discussões sociais. "Tu não sendo um cara preconceituoso, racista, machista, nojento e que demonstre isso o tempo inteiro, é tudo pelo game", ponderou.
A influenciadora então questiona se o erro de seus amigos não seria insistir em levantar determinadas "pautas" constantemente. "Acho que é nisso que a gente tá se f******. Será que a audiência gosta dessas pautas?", perguntou, ao que Yuri negou: “Ninguém quer chegar em casa e debater feminismo e machismo, por mais que seja importante”, pontuou.