Rio - Braço direito de Michel Temer (MDB), Moreira Franco (MDB) disse ao presidente em exercício do MDB-RJ, Marco Antônio Cabral, que gostaria de mudança no comando do partido no estado. O pretexto é que tanto Marco Antônio quanto Leonardo Picciani (MDB) são candidatos à reeleição à Câmara dos Deputados. E, segundo Moreira, isso assusta alguns correligionários que pensam que o fundo partidário (dinheiro para campanha) será quase todo usado para eleger a dupla.
Mas outra ala do MDB-RJ defende que Marco Antônio só deixe a presidência estadual se esta migrar para as mãos de Picciani. Licenciado da Câmara dos Deputados, o ministro Picciani tem encontro marcado com Moreira esta semana em Brasília. Em jogo, o futuro do MDB fluminense.
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Moreira acena com o nome de Carlos Alberto Muniz para a presidência estadual do partido.
Concordância
Há, porém, um ponto de convergência entre Moreira e Marco Antônio. Ambos pensam que o MDB tem que lançar um nome ao Palácio Guanabara mesmo com a saída de Eduardo Paes. Resta saber quem.
Da toga à política
O juiz federal Wilson Witzel, ex-titular da 6ª Vara Federal Cível, deixou a magistratura no dia 2 para se filiar ao PSC. Ele é o pré-candidato do partido ao governo estadual.
Do MDB ao DEM
Os deputados federais Zé Augusto Nalin e Alexandre Serfiotis seguirão os passos de Laura Carneiro e trocarão o MDB pelo DEM.
Representatividade
Presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Rio (Sindaperj), Wilson Camilo afirma que Gutembergue Reis, presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema Penal, não tem legitimidade para se colocar como o representante dos profissionais de Segurança que atuam nos presídios. "A própria Justiça, por meio da 14ª Vara Cível, disse que é um 'sindicato genérico de caráter vil e duvidoso'".
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Camilo entrou em contato com a Coluna após o Informe publicar opinião de Gutembergue sobre o caso do 'Motel de Benfica'.
De saída
O deputado federal Luiz Carlos Ramos (Pode) flerta com PR, PSC e DEM.
