Guardas detêm homem e três adolescentes por tentativa de furto na Barra da Tijuca - Divulgação
Guardas detêm homem e três adolescentes por tentativa de furto na Barra da TijucaDivulgação
Por Cassio Bruno (interino)

A notícia não é boa para os agentes da Guarda Municipal do Rio. A Câmara recebeu a resposta da cúpula de Intervenção Federal na qual afirma que a corporação não terá direito de receber as armas não-letais doadas pela empresa Condor, em abril. O pedido foi feito no mês seguinte pelo vereador Jones Moura (PSD).

Os militares justificaram que a recuperação da capacidade operativa da GM não está contemplada no Plano Estratégico da Intervenção Federal. A Coluna, no entanto, apurou que, em pelo menos dois trechos, o documento incluiu a guarda, além das polícia Civil, Militar, Federal, Rodoviária Federal, Força Nacional de Segurança e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Doação milionária

A doação da Condor (de R$ 2,4 milhões) incluiu: 500 granadas manuais de gás lacrimogêneo, 10 mil munições de impacto controlado, dez kits de pistolas elétricas incapacitantes (Spark), três mil projéteis de gás lacrimogêneo, três mil sprays de agente lacrimogêneo, e dez lançadores de munição não-letal.

Só cassetete

"Quem mais precisa do armamento não letal é a Guarda Municipal, que tem patrulhado as ruas diariamente só com um cassetete", afirmou Jones Moura, relator da Comissão de Representação de Acompanhamento da Intervenção Federal.

Fazendo contas

Partidos, deputados e pré-candidatos acompanham com lupa os números de abstenções e de votos nulos e brancos das eleições suplementares no Rio. O índice de quase 50% faz com que revejam o cálculo de coeficiente eleitoral para o pleito de outubro.

Lula x Bolsonaro

O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) foi recebido por uma multidão no aeroporto de Fortaleza na quinta. No mesmo dia, o Ibope mostrou que Lula (PT) tem 40% das intenções de votos no Nordeste na pesquisa espontânea. O capitão tem 5%.

E o Collor, hein?

Tem 1% do eleitorado no Brasil que ainda votaria nele. Mas o 'Caçador de Marajás' já saiu do páreo.

Sem defesa

O vereador Fernando William (PDT) chamou Crivella (PRB) de "integrante da Igreja Universal do Reino do Capeta". Tânia Bastos, que presidia a sessão, não defendeu o colega de partido.

Farmácia popular

A Câmara aprovou projeto do vereador Luiz Carlos Ramos Filho (Podemos) que cria a farmácia veterinária popular para a distribuição gratuita de medicamentos e vacina. Crivella pode sancionar ou não.

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