O ex-prefeito Eduardo Paes - Delmiro Junior/Parceiro/Agência O Dia
O ex-prefeito Eduardo PaesDelmiro Junior/Parceiro/Agência O Dia
Por Sidney Rezende

Domingo de Carnaval é dia de mostrar samba no pé. É um engano quem pensa que político não gosta de Carnaval. Como diria o personagem Pedro Pedreira, da Escolinha do Professor Raimundo: "há controvérsias!".

Wilson Witzel coloca o seu chapéu panamá todas as vezes que recebe algum famoso de escola de samba, e até já arriscou alguns passinhos. A primeira-dama, Helena Witzel, é Salgueiro, e tem mais jeito. O ex-prefeito Eduardo Paes, que usa o mesmo modelo de chapéu do governador, confessa ser Portela, sem esquecer o Cacique de Ramos. Este tem samba no pé.

O ex-secretário municipal João Pedro Figueira é outra figurinha carimbada que está sempre desfilando pela passarela do samba. O presidente do PDT, Carlos Lupi, também circula por ali. Ele até ajudou a Vila Isabel a emplacar o enredo Getúlio Vargas, em 2008. Este desfila pela Mangueira e Salgueiro.

O deputado Dionísio Lins todos os anos está na avenida, principalmente quando desfila o Império Serrano. E, na Grande Rio, o prefeito de Caxias, Washington Reis, é outro que sempre bate ponto na escola. Mas, com camisa da diretoria.

Pela Viradouro, costumam prestigiar a agremiação o prefeito Rodrigo Neves e o ex-presidente da Câmara de Niterói, atual deputado, Paulo Bagueira.

E, na União da Ilha do Governador, se destacam Wagner Victer; o ex-presidente do TCM José de Moraes; e o deputado pelo PTdoB Jorge Pereira.

Bem, todos têm samba no pé? Há controvérsias! 

 

Resposta do senador Flávio Bolsonaro
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Na edição de sábado (22), publicamos a notícia de uma reunião ocorrida esta semana entre o senador Flávio Bolsonaro (sem partido) e o prefeito de Mesquita, Jorge Miranda (PSDB). O secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Leonardo Rodrigues, adversário politico do tucano, comentou que não acreditava no apoio de Bolsonaro a um prefeito aliado de petista.
Procurado pela coluna, o senador Flávio Bolsonaro enviou a seguinte declaração: "Não apoio petista, nem quem é do governo Wilson Witzel. O que era pra ser a maior sintonia da história do Rio de Janeiro, com presidente e governador 100% alinhados, virou uma traição muito dolorida pra mim. Antes mesmo de tomar posse como governador, em dezembro de 2018, Wilson já falava em tomar o lugar de Bolsonaro. Léo Rodrigues escolheu um lado, e não é o meu, infelizmente".
União para devolver alegria
Ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim
Ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim Divulgação
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Apelo da OAB-RJ à Polícia Civil
"Respeito a mulheres advogadas, que preenchem cadastros de entrada e, depois, recebem contatos impróprios de servidores", pediu a Comissão de Prerrogativas. 
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Troca-troca para eleições
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