A Assembleia Legislativa do Rio confirmou para sexta-feira, dia 6, no plenário da Casa, um grande encontro de especialistas e autoridades para discutir providências no enfrentamento ao coronavírus no Rio de Janeiro. A iniciativa do presidente, André Ceciliano, da presidente da Comissão de Saúde da Alerj, Martha Rocha e do coordenador da Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados, Dr. Luizinho pretende lotar o plenário.
Foram convidados para o encontro todos os secretários municipais de saúde, infectologistas da Fiocruz e representantes de outras entidades que atuam na prevenção de doenças contagiosas. "Não há motivo para pânico, mas precisamos nos preparar para a eventual necessidade de preparar ações de isolamento, suspensão de eventos que tenham aglomeração e outras medidas", disse Dr. Luizinho.
O deputado que foi Secretário de Saúde quando surgiu o surto de febre amarela que acabou não atingindo a região metropolitana do Rio, em 2017, disse que a estratégia na época foi prevenção. Por isso, ele aposta que a única maneira de evitar a letalidade do coronavírus é se organizar antes do alastramento.
ROBÔ COBRADOR
A Procuradoria Geral do Município (PGM) do Rio de Janeiro estuda adotar ferramentas de inteligência artificial na cobrança da dívida ativa. Num teste em parceria com o Tribunal de Justiça (TJ) do Estado, o robô Victoria analisou mais de 100 mil execuções fiscais eletrônicas, selecionou cerca de 7 mil que estavam em condições de penhora e bloqueou R$ 32 milhões dos devedores. Tudo isso em apenas 72 horas. Segundo estudo do TJ, manualmente, o mesmo trabalho poderia levar mais de quatro anos.
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Água da discórdia
A deputada Dani Monteiro (PSOL) cobrou formalmente os secretários estaduais de Educação, de Ciência e Tecnologia e de Saúde sobre qual seria a estratégia para garantir o abastecimento seguro de água nas escolas, na rede Faetec e nos hospitais. Ela não obteve resposta.
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Turismo: empregos no carnaval
O economista Mauro Osório alerta que o Rio tem 6,5 milhões de habitantes. De 2 milhões de empregos formais, menos de 20 mil pessoas trabalham em hotéis e pousadas com carteira assinada na cidade.
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Agora, só no ano que vem
O QG da diversidade na Sapucaí foi o camarote CandyBox, que fez 10 anos e se consolidou como destino certo do público LGBT. O camarote registrou a presença de lideranças políticas da direita e da esquerda, além de influenciadores digitais e gays com milhares de seguidores.
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PICADINHO
O sobrinho-neto de Cândido Portinari, João Pedro Portinari Leão, conta na autobiografia "A Isca" como sobreviveu a um ataque de tubarão-branco na década de 1990.
A boa notícia: Cresceu o número de usuários de energia solar no Rio. A má notícia: A Aneel discute a revisão das regras para taxação.
Com enredo em homenagem ao mundo do circo, a Corações Unidos do Ciep levou dois mil alunos à Sapucaí.