Paulo Messina - Divulgação
Paulo MessinaDivulgação
Por Sidney Rezende
O pré-candidato do MDB à prefeitura do Rio, Paulo Messina, confirmou com suas atitudes em live promovida pelo Jornal O Dia, que aposta na estratégia de buscar ser a "novidade" da campanha. Neste sentido, ele adotou o estilo sinceridade máxima. Indagado se é a favor da Prefeitura liberar subsídios para o Carnaval, ele disse que, se vencer a eleição, ele não autorizará recursos para o Grupo Especial por ser um "negócio" que dá lucro para seus organizadores. "A Liesa é Carnaval negócio; é Carnaval que a Prefeitura paga R$ 1 milhão, por escola, mas a Liesa vende patrocínio para televisão, por R$ 50 milhões, vende camarote para um monte de outras empresas e lucra com isso. Uma coisa é ajudar a Intendente Magalhães, a Série B, uma série de ligas, que são, de fato, o Carnaval cultura, o Carnaval família. Agora, negócio é negócio. Eu manterei esse não subsídio ao Carnaval negócio".

Sobre as merendeiras, ele disse que acabará com a função por conta da modernização na produção de comida para os alunos da rede municipal."Merendeira é um cargo com mais de 30 anos criado na Prefeitura do Rio, foi criado para fazer merenda, na época em que a escola só tinha lanche. Com a evolução da escola, a criança passou a almoçar. Mais de cinco mil merendeiras estão em casa, com problemas ortopédicos, estão encostadas, não podem mais carregar panelas, porque elas não foram concursadas para aquilo. Hoje, o modelo da cozinha, implementada até pela secretária Claudia Costin, foi de contratar cozinheiras para fazer esse trabalho de fato. O destino das merendeiras na escola é para trabalhar no meio do caminho, na educação das crianças, em consonância com o plano nacional de alimentação escolar".

E sobre os camelôs e ambulantes nas ruas, Messina disse que apoiará o comércio legalizado e, que, não acha justo se permitir alguém irregular vender produtos em frente a um comércio que paga impostos. "Você está dando ofício ali na frente para o camelô, você está demitindo três pessoas funcionárias do lojista. O lojista vai cortar emprego. E o funcionário fica desempregado e, de repente, ele vai virar mais um camelô e vai virar um looping infinito do mal. Ele está ali e tem dois destinos: ou vai crescer, virar lojista, ou vai querer voltar ao mercado de trabalho, de carteira assinada, de concurso público. A questão do camelô é transitória. Então, a proposta é tirar, sim, o camelô da rua, criando centros locais de empreendedorismo, não é camelódromo. Criando um grande comércio local e, ao mesmo tempo, identificando junto com esses ambulantes qual é o destino".  
Live com Renato Cinco
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O vereador Renato Cinco, do PSOL, é o convidado de hoje, às 15h, da live promovida pelo O Dia. Você pode participar e fazer sua pergunta. Assista em facebook.com/odiajornal e no youtube.com/tvodia. Participe!  
Pequenos em crise 1
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Os pequenos empreendedores têm enfrentado muitas dificuldades na obtenção de linhas de crédito. O deputado federal Christino Áureo (PP-RJ) alerta que, no Estado do Rio de Janeiro, 53,9% dos pequenos e micros estabelecimentos tiveram que interromper as atividades temporariamente devido ao surto.
Pequenos em crise 2
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Os segmentos de economia criativa (-77%), turismo (-75%), academias (-72%), artesanato (-68%) e moda (-67%) são os que mais perderam faturamento durante a crise, de acordo com o levantamento do parlamentar.
TSE de olho no combustível
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O TSE apertará o cerco no gasto com combustível. De acordo com o advogado Carlos Frota, do Ibrapej, nas prestações de contas, se exigirá relatório com gasto semanal e volume adquirido. Nas carreatas, será admitida a doação de 10 litros por veículo.
PICADINHO
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Evento "São João na Rede", comandado pelo ex-senador Lindbergh Farias e o forrozeiro Marcus Lucenna, vai contar com 200 artistas de forró em 14 dias de programação. Começa hoje (12), das 16h às 22h, no Youtube.

Programa Estadual de Transplantes bate novo recorde e atinge o 3° lugar nacional em números de doadores.
Professores da Rede CNEC, que atuam na base do Sindicato dos Professores de Macaé e Região (Sinpro Macaé e Região), informa que entrará em greve por tempo indeterminado, a partir de segunda-feira (15).