Paulo Marinho - Leco Viana
Paulo MarinhoLeco Viana
Por Sidney Rezende
O presidente regional do PSDB, Paulo Marinho, fechou a série de lives promovidas pelo jornal O Dia com os pré-candidatos à Prefeitura do Rio. Ele foi o único que ressaltou que a área mais turística da cidade merece um tratamento diferenciado. "As pessoas falam da Zona Sul do Rio de Janeiro como se fosse uma região de privilegiados. Não é. Na região da Zona Sul, nós devemos ter pelo menos umas 12 favelas. E digo mais: as maiores estão dentro da Zona Sul. Vejo todos os [pré-]candidatos que vêm aqui [ser entrevistado] falar dos problemas da Zona Norte, do Centro e da Zona Oeste. Eu não vejo ninguém falando da Zona Sul, porque acham que falar da Zona Sul não dá voto. O que é um preconceito. Desculpa, tem que falar da Zona Sul também. A Zona Sul é uma região da cidade que vai propiciar a alavancagem da atividade econômica mais rápida. É onde está todo o setor de turismo, por exemplo. É um setor que na Zona Sul tem muito emprego para o pessoal da Zona Oeste, da Zona Norte e do Centro", justificou.


Para Paulo Marinho, a região central da cidade precisa ser repensada. "O Centro está totalmente abandonado do ponto de vista da finalidade que o Centro tem hoje. Estive conversando essa semana com dois empresários grandes, de multinacional, que estão com milhares de funcionários em home office. Os dois me disseram o seguinte: 'quando acabar a pandemia, nós vamos manter o nosso contingente 50% em home office. Portanto, nós vamos diminuir o tamanho do espaço físico que a gente ocupa hoje'. Imagine, você, o Centro da cidade, que é todo de escritórios, quando essas empresas começarem a entregar os espaços vazios, o Centro da cidade, que hoje já é fantasma, porque as grandes empresas já saíram de lá. O Centro precisa ser repensado nesse plano diretor de 2021, que vereadores terão que discutir com o prefeito. Transformar o Centro da cidade numa área residencial. Transformar num grande programa de habitação para pessoas que têm baixa renda, para jovens que estão começando a vida". 
Nomeação na Alerj
Chiquinho da Mangueira
Chiquinho da MangueiraThiago Lontra/Alerj
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Recém-empossado na Alerj, depois de uma temporada na prisão, o deputado Chiquinho da Mangueira nomeou um assessor de peso da própria escola de samba para o seu gabinete. Alvaro Luiz Caetano, ex-presidente da agremiação, foi nomeado assessor parlamentar símbolo CCDAL-4, com salário bruto de R$ 7.326,64. Durante a temporada de Chiquinho na prisão, Alvinho foi um dos dirigentes que assumiram as rédeas da verde-e-rosa, ao lado de Elmo José dos Santos. Os dois comandaram a agremiação nos anos 90 e 2000.
Respeito à memória dos mortos
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Projeto da deputada Rosane Felix (PSD) determina às empresas que prestam serviços de assistência funerária, ou ao Poder Público, que disponibilizem urna funerária com visor, para que o rosto da vítima da Covid-19 possa ser visto no momento do sepultamento. 
Belford Roxo: mais ou menos educação?
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Em Belford Roxo, o PSB-RJ se aliou ao PSOL e ao PCdoB na luta contra um projeto educação proposto pelo prefeito Waguinho, do MDB. Os vereadores do município aprovaram um Projeto de Lei para retirar uma Instituição Federal de ensino do seu território. 
PICADINHO
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O NorteShopping entregou 700 cestas básicas arrecadadas na campanha brMalls do Bem no Jardim Gramacho.

Uerj emite relatório contrário às medidas de flexibilização adotadas no Rio de Janeiro.

A ABRH Brasil promoverá o Fórum Global Learning na segunda (22), às 18h, com participação de Luiza Helena Trajano, Luiz Fruet, Pedro Ramos e Mario Sergio Cortella.