Bolsonarismo leva marcas ao desgaste junto aos consumidores

Estudo realizado pela equipe da Bateiah Estratégia e Reputação identificou uma evolução de menções negativas quando empresas privadas associam suas marcas ao bolsonarismo. Esta pesquisa foi divulgada pelo jornal econômico Monitor Mercantil. A razão da piora na avaliação tem a ver com a queda de prestígio do próprio presidente. Menções negativas ao termo "Bolsonaro" cresceram 162% nos últimos 12 meses, enquanto as associadas ao termo "Havan", por exemplo, cresceram 104%. A pesquisa avaliou os últimos 12 meses, comparando os meses de julho/2019 e de julho/2020.

"O que o bolsonarismo representará para o Brasil no futuro? Os efeitos poderão representar a consagração ou a profanação das esperanças. Uma marca identificada com o futuro promissor construído por um governo tem muito a ganhar. Já uma marca vinculada a um cenário (econômico, social e de saúde) trágico pode ser duramente penalizada", destaca Fábio Gomes, diretor-presidente da Bateiah Estratégia e Reputação. A associação por personalismo, apoio de executivos ao governo, é o caso do Luciano Hang, o "Véio da Havan", que de forma direta e extravagante apoia o presidente Bolsonaro. Para esse caso, em que as menções negativas à marca cresceram no mesmo período em que também cresceu o termo "Bolsonaro", é identificada uma ligação entre a marca governamental e a comercial. Já para as empresas associadas ao empresário Carlos Wizard, a identificação não segue o mesmo ritmo da Havan.

O prefeito de Belford Roxo, Waguinho, e sua mulher, a deputada federal Daniela do Waguinho, e o deputado estadual Márcio Canela reuniram seus apoiadores para inaugurar uma praça na cidade. Palanque lotado, todos usavam máscara, mas sem o distanciamento recomendado. Ocorre, segundo a oposição, que o povo ficou aglomerado para ouvir os discursos sem os cuidados necessários para evitar o contágio da covid-19. 

O vice-governador Cláudio Castro recebeu com espírito democrático críticas atribuídas a ele por pessoas que estavam numa reunião em Búzios no fim de semana e viram ali um clima de distanciamento dele para com o governador Witzel. A pessoas de sua confiança, ele chegou a dizer que houve injustiça: "Faltou falar que elogiei e falei do governador 500 vezes. E mais, eu disse e reafirmo que ele está sendo o melhor governador para o turismo de muitos anos". 

Mais de 5,8 milhões de fluminenses vão presentear seus pais no próximo dia 9 de agosto (Dia dos Pais), foi o que apurou o Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) em sua nova pesquisa, com 533 consumidores. O gasto médio será de R$ 139,42. Por conta da comemoração pela data, está prevista uma injeção financeira de R$ 819 milhões.

Infraero realiza consulta ao mercado sobre concessão de duas áreas na Barra da Tijuca.

Alerj vota hoje (4) Projetos de Lei que destinam recursos de seu fundo especial à UFRJ e à Fiocruz.

Empresário André Barros inaugura quiosque com nome de Caneco 70, praticamente em frente ao endereço original, na Praia do Leblon.