Vinicius Baião, do PSOL, representa a ala progressista em Meriti - Divulgação
Vinicius Baião, do PSOL, representa a ala progressista em MeritiDivulgação
Por Sidney Rezende
O pré-candidato à Prefeitura de São João de Meriti Vinícius Baião, do PSOL, é um dos poucos candidatos na disputa que defende um discurso mais progressista. Na entrevista promovida pelo jornal O Dia, ele deixou claro que a cidade somente encontrará o rumo do desenvolvimento se mudar a forma como ela vem sendo administrada. Uma das críticas de Baião é quanto ao abandono do município e falta de compromisso com as pessoas.

"O Dr. João [atual prefeito] receitou o descaso para a cidade, porque a gente tem hoje um cenário com nove meses de salário atrasado dos aposentados. Imagina ficar nove meses sem receber salário, vivendo de favor de vizinho, de parente. É uma situação degradante, de completo abandono da cidade. O que temos visto ao longo das gestões todas, não só do Dr. João, mas as gestões anteriores também, é uma falta de compromisso muito grande com as pessoas. A gente tem muitos interesses envolvidos de grupos políticos, mas colocar pessoas em primeiro lugar, não temos visto. A gente tem um cenário de abandono na saúde. A gente não tem, por exemplo, nenhum programa de cultura na cidade. Eu, sendo produtor cultural, entendo que isso é fundamental, por exemplo, para a formação humana das pessoas. Nós temos problemas seríssimos na educação. Então, nosso grande diferencial vai ser colocar a pessoa em primeiro lugar. Não inverter a lógica do orçamento e colocar o dinheiro público em benefício das pessoas e não desses grandes grupos corporativos que dominam São João há décadas e décadas".  
Paulo Guedes e os livros
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O editor da Companhia das Letras, Luiz Schwarcz, reagiu diante da intenção do ministro da Economia, Paulo Guedes, de taxar os livros em 12%. "No início da pandemia, o prefeito de Montevidéu decidiu incluir livros na cesta básica, dando um sinal de que a cultura faz parte das necessidades primordiais da população". 
Rota de colisão
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O PSDB e o MDB entraram em rota de colisão no Rio, tudo por causa do processo de infidelidade partidária a que responde o deputado estadual Max Lemos, que decidiu migrar para o ninho tucano para candidatar-se a prefeito em Nova Iguaçu. Desafetos de Lemos dizem que a mudança causou estranheza pois o deputado seria "o braço direito – e esquerdo – da família Picciani". 
PSOL em Nova Iguaçu
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Fim do monopólio da FGV
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PICADINHO
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