O Deputado Léo Vieira, do PSC, fechou a série de lives com os pré-candidatos de Meriti. - Rafael Wallace/Alerj
O Deputado Léo Vieira, do PSC, fechou a série de lives com os pré-candidatos de Meriti.Rafael Wallace/Alerj
Por Sidney Rezende
O pré-candidato à Prefeitura de São João de Meriti pelo PSC, deputado estadual Léo Vieira, foi o último entrevistado na série de lives promovidas pelo jornal O Dia. Ele aproveitou a oportunidade e a alta audiência para explicar por que deixou de ser vice-líder do Governo Estadual na Alerj.

"Eu votei no governador Witzel, como votei no presidente Bolsonaro, na ânsia de juiz, uma outra característica. Para a gente sair daquele imbróglio que a gente viveu em governos passados no Estado, o governo Cabral, o governo Pezão. A população votou achando que ele [Witzel] ia resolver, principalmente, o problema de corrupção. Votei, ele ganhou a eleição, eu fiz parte da base do governo até pouco tempo, fui vice-líder do governo até o dia 29 de maio. Entreguei a vice-liderança do governo para ele, agradeci, mas eu não me sentia mais confortável na posição de vice-líder e nem estar na base do governo. Saí da base do governo, votei pelo aceite do processo de impeachment do governador, e fui indicado pelo meu partido - pelos quatro deputados do meu partido -, que é o PSC, que é o mesmo partido do governador, mas eu fui escolhido para estar na comissão de impeachment. Ontem [quinta-feira], nós tivemos um parecer do procurador-geral da União, o doutor Augusto Aras, dando legalidade à comissão que já está estabelecida pela Assembleia Legislativa. Então, o governador agora, falta decisão do ministro Alexandre de Moraes, mas se for concluída a decisão do ministro Alexandre de Moraes ao parecer do doutor Augusto Aras, a comissão irá dar continuidade ao trabalho e o governador terá mais três sessões para apresentar a sua defesa. Se eu tivesse algum comprometimento pessoal com o governador, pode ter certeza que eu não poderia fazer essas ações. Eu entreguei a vice-liderança, saí da base do governo, e eu tenho total independência do meu mandato. Nenhum agente político manda no meu mandato. Quem manda no meu mandato e eu devo satisfação é a população. Agora, eu sou deputado estadual. As pessoas me elegeram para representar no governo do estado e, institucionalmente, eu preciso me relacionar com o governador. Mas seja ele qual for. Seja ele José, Joaquim ou João. Nós vamos nos relacionar com quem estiver lá. Briga política, quem paga o preço é a população". 
Chapa feminina
Sargento da PM Flávia Louzada com seu filho.
Sargento da PM Flávia Louzada com seu filho.Divulgação
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Waldeck Carneiro (PT) é mais um deputado estadual, entre muitos, que estão indignados com a atitude dos bancos de não ajudar a recuperação do Museu Nacional, patrimônio brasileiro e da humanidade. "É de um egoísmo, de uma avareza absurda o silêncio dos bancos", disse. 
Licitação
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PICADINHO
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