Flordelis usará tornozeleira - Divulgação
Flordelis usará tornozeleiraDivulgação
Por Sidney Rezende
A denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro acusando a deputada Flordelis dos Santos como mandante da morte do marido, Anderson do Carmo de Souza, virou um problemão para o PSD. A deputada foi eleita, em 2018, com a quinta maior votação entre deputados no Estado do Rio de Janeiro, com 196.959 votos. A primeira medida da legenda foi suspender a parlamentar e dar início à preparação para a sua expulsão conforme os desdobramentos do processo na Justiça.
A investigação do MP garante que ela teria agido "livre e conscientemente, em comunhão com o executor do crime e com os demais participantes denunciados e concorreu de forma eficaz para o crime de homicídio contra a vítima. Ela não só 'arquitetou', como arregimentou, incentivou e convenceu o executor direto e demais denunciados a participarem do homicídio, sob simulação de se tratar de crime de latrocínio e, ainda, financiou a compra da arma do crime e avisou da chegada da vítima ao local em que seria executada". O pior: "o homicídio foi cometido por motivo torpe, vingança vil e abjeta, em razão de a vítima manter rigoroso controle das finanças do grupo familiar e administrar os conflitos da casa de forma rígida, não permitindo que houvesse tratamento privilegiado das pessoas mais próximas a Flordelis e ora denunciadas, em detrimento dos outros membros da numerosa família".
Publicidade
Quem já havia percebido que algo de estranho acontecia com o comportamento de Flordelis foi a mulher do senador Arolde de Oliveira, líder máximo do PSD no Rio, Yvelise de Oliveira. Ela afirmou em seu depoimento à Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG), no início do ano, que considerava a deputada "dissimulada, perigosa, enigmática e nebulosa. Percebia, em alguns momentos, que a Flordelis tinha uma personalidade diferente da que apresentava publicamente".
Marielle Franco: Vida que segue
Publicidade
O agente aposentado da Polícia Federal Gilberto Ribeiro da Costa, acusado pela Procuradoria-Geral da República de obstruir as investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes, que trabalhava com o conselheiro do TCE Domingos Brazão, atualmente está no gabinete do procurador Horácio Machado Medeiros e recebe salário líquido de R$ 13.020,07. 
PCdoB discute nome de vice
Publicidade
A convenção do PCdoB será dia 12 de setembro. O partido já lançou a deputada estadual Enfermeira Rejane como pré-candidata à prefeitura e começa a debater nomes para ocupar a vaga de vice na chapa. A ideia é a construção de um projeto com diversos partidos para derrotar Crivella-Witzel-Bolsonaro. 
Padrinho da Balanço do Irajá
Publicidade
Eduardo Paes será homenageado com menção honrosa pela diretoria e presidência da recém-fundada escola de samba Balanço do Irajá, nesta quinta (27). Ele foi escolhido padrinho de honra da escola que desfilará na Intendente Magalhães pela sua dedicação ao mundo do samba. 
PICADINHO
Publicidade
Pré-candidatas a co-vereadoras pela Comunidade Coletivas, Carine Lacerda e Cecília Pestana fazem live no Youtube Coletivas, hoje (25), 19h.

Uerj amplia inclusão digital com oferta de tablets aos estudantes, além de chips e auxílio a cotistas. Alunos devem se inscrever até sexta-feira (28).

Fecomércio RJ lança e-book "Os três pilares para o sucesso da sua Loja Online" para orientar comerciantes que desejam ter um e-commerce.