O presidente da Alerj, André Ceciliano, ajudará Cláudio Castro a fugir da crise - Divulgação
O presidente da Alerj, André Ceciliano, ajudará Cláudio Castro a fugir da criseDivulgação
Por O Dia
O governador em exercício do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, está experimentando a sensação de um eleito nos seus primeiros 100 dias. Ele se aproximou do presidente Bolsonaro, deu carta branca para o ministro Paulo Guedes indicar rumos para a composição da administração fluminense, e tornou-se ainda mais amigável ao senador Flávio Bolsonaro, o articulador político da família no estado. E pode-se afirmar, com certeza, que Castro conta com o importante apoio do presidente da Alerj, André Ceciliano.
Aos fatos: semana que vem, o processo de afastamento do governador Wilson Witzel será discutido em plenário da Alerj. E o caminho pela frente estará mais desimpedido. O fórum qualificado de deputados estaduais sacramentará o destino político do ex-juiz. Principalmente por isso, o apoio de Ceciliano será estratégico. E o que diz o núcleo de Ceciliano? Ele pretende dar governabilidade, ajudar o governo a acertar as finanças do estado, não tem pretensão de apostar na crise, não se meterá nas opções bolsonaristas de Castro e dará toda a segurança institucional pelo simples fato do Rio de Janeiro estar às vésperas da renovação do acordo de recuperação fiscal, do julgamento dos royalties em favor do Rio no STF e, para complicar tudo isso, o caos instalado pela pandemia de Covid-19. Em resumo, a Alerj que está na mão de André Ceciliano está de mãos dadas com o governador em exercício. 
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PDT com PSL em Campos
O fechamento das convenções partidárias revelaram desfechos inusitados. Um deles é a chapa formada do PDT com o PSL, em Campos. O afilhado político de Rodrigo Neves (PDT), Caio Vianna, colocou o Coronel Fabiano (PSL) como vice, na disputa à prefeitura municipal. A benção da união foi concedida pelo deputado federal Felício Laterça (PSL). 
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Amor e ódio na política
O PT desembarcou de mala e cuia em Itaboraí. Com o apoio de Washington Quaquá, da vizinha Maricá, o partido estará na chapa de Marcelo Delarolli (PL) com o nome de Lourival Casula, que foi secretário municipal de Quaquá. No passado, Delarolli e Quaquá já fizeram juras de ódio, na disputa pela prefeitura de Maricá. Agora, fazem juras de amor. 
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Reforço médico no TJ
O Tribunal de Justiça do Rio pode ganhar o reforço de médicos residentes nos plantões judiciários. Eles devem fazer a triagem dos laudos considerados pouco compreensíveis pelo juiz ou defensor público, por questões técnicas ou de caligrafia, de modo a darem agilidade ao andamento de cada caso. O projeto é dos deputados André Ceciliano e Zeidan (ambos do PT) e Mônica Francisco (PSOL). Diversas famílias buscam, diariamente, a ajuda do judiciário para internarem seus pacientes em unidades de saúde das redes pública e privada, mas esbarram em laudos pouco claros ou com escrita ilegível.
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PICADINHO
Rio Othon Palace promove, no dia ‪26, às 10h, o Festival Acessibiliarte, para celebrar o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência. Encontro, com participação presencial e transmissão ao vivo, terá shows, exposição de fotos e trabalhos de artistas deficientes, além de palestras.

Defensoria Pública iniciou campanha para escolher nome do aplicativo da instituição, que será lançado dia 14 de outubro. Enquete ficará aberta até quinta-feira (24) pelo Facebook e pelo Instagram. App vai oferecer serviços como agendamento, acompanhamento de processo e orientação jurídica gratuita.

Memorial dedicado às vítimas da Covid-19 será inaugurado no Rio amanhã (20), no Cemitério da Penitência, no bairro do Caju. Criado pela arquiteta Crisa Santos, o monumento é feito em aço oxidado, mede 39 metros lineares e pesa 2,7 mil quilos.