Por ADRIANA CRUZ

A suspeita de uma rede de corrupção montada por agentes públicos em blitzes para apreender motos e beneficiar empresas que prestam serviço de reboque e guarda dos veículos com o pagamento de taxas está sendo investigada pelo Ministério Público. Um inquérito civil público foi instaurado, no dia 28 de fevereiro, a partir de denúncia feita pela Federação dos Motoclube do Estado do Rio de Janeiro de que só em novembro do ano passado foram apreendidas cinco mil motos, mas apenas 15 eram furtadas.

O Detran terá que informar ao MP o número de apreensão e remoção de motos dos últimos cinco anos. A 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania também que saber o número de apreensão de carros de passeio no período de 2017. E também informações relacionadas à contratação do serviço de prestação de reboque e à guarda dos veículos, além dos valores cobrados pelo reboque das motocicletas e das diárias estipuladas nos depósitos cadastrados.

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