Uma das disputas é sobre a contratação de novos seguranças armados para o Mercado das Flores - Daniel Castelo Branco / Agência O Dia
Uma das disputas é sobre a contratação de novos seguranças armados para o Mercado das FloresDaniel Castelo Branco / Agência O Dia
Por ADRIANA CRUZ

Rio - Para impedir ainda mais disputas, o juiz da 8ª Vara Cível, Paulo Roberto Correa, negou o pedido da Associação dos Produtores de Flores, Plantas e Artigos para Jardinagem do Rio para também contratar novos seguranças armados para o Mercado das Flores. Alegou que o Centro de Abastecimento do Estado da Guanabara (Cadeg) já dispõe de segurança armada, e que outro grupo acirraria mais o conflito. A Associação e o Cadeg estão em pé de guerra desde 2016.

A entidade que representa 108 floristas pediu a extinção de pagamento de taxa sob alegação que fica em galpão fora do Centro. O Cadeg reage alegando que a cobrança é para organizar os floristas e que a área não é do poder público. O magistrado marcou ainda uma audiência especial com os representantes das partes dia 26, às 14h. E determinou que os comerciantes preencham o cadastramento organizado pela administração. Menos armas e mais orquídeas no desfecho do litígio. Afinal, o Mercado das Flores se confunde com a história da cidade.

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