Capela do Santíssimo será um dos legados de residencial na TijucaDivulgação

As gentilezas urbanas são uma forma de o mercado imobiliário estar sempre conectado com a comunidade e com o seu entorno. Um exemplo desta parceria pode ser visto no Cores da Tijuca, residencial que a W3 Engenharia, em parceria com a Mônaco Incorporações Imobiliárias, vai lançar neste sábado, dia 31. O projeto inclui uma reivindicação antiga da Paróquia São Francisco Xavier, localizada atrás do terreno do empreendimento: a W3 vai construir um edifício anexo à igreja que permitirá a ampliação das ações sociais que beneficiam toda a população local. O espaço abrigará também uma capela e um salão para recepções. “A Paróquia São Francisco Xavier é uma das mais antigas do Rio. Para nós é uma grande honra poder realizar esse sonho e ainda contribuir para a revitalização de um trecho tão importante da Tijuca”, comenta Flávio Wrobel, diretor da W3.

Padre Li comemora a notícia. “Esta obra é prioridade antiga e almejada desde o tempo do Padre Juca. Desde 2011, estamos tentando viabilizar a construção da Capela do Santíssimo, que será um espaço sagrado para missas, celebrações de casamentos e batizados e de um Centro Social/Pastoral com salão e salas para Catequese, assistências médica, dentária e jurídica e outras 34 atividades pastorais e sociais. Agora o nosso sonho será realizado"”, conta o padre. O Cores da Tijuca terá 102 unidades, lazer e segurança. O Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 65 milhões.
Igreja da Irmandade de Nossa Senhora da Lapa dos Mercadores, no Centro, foi restaurada por meio de iniciativa do mercado imobiliário - Divulgação
Igreja da Irmandade de Nossa Senhora da Lapa dos Mercadores, no Centro, foi restaurada por meio de iniciativa do mercado imobiliárioDivulgação


A Sergio Castro Imóveis também investe em gentilezas urbanas. A mais recente foi o restauro e o auxílio na reabertura da Igreja da Irmandade de Nossa Senhora da Lapa dos Mercadores, na Rua do Ouvidor, no Centro. De acordo com Claudio André Castro, diretor da empresa, a igreja, construída em 1743 e tombada pela Iphan (Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional), ficou fechada por quatro anos e agora está aberta todos os dias. “Colocar de volta um pouco do capital que vem justamente dessa cidade é apostar também no sucesso dela, não só com os negócios como também torná-la com uma ambiência mais bonita, mais agradável. Então, quando o setor aposta firme na renovação de um espaço histórico e na reabertura de um local fechado há anos, ele se aproxima de uma forma afetuosa da cidade”, ressalta Castro.

Importante lembrar que esta ação vem de encontro a outra iniciativa importante na região: o plano Reviver Centro, da Prefeitura do Rio, que tem como objetivo estimular a revitalização e a moradia no bairro. A maioria dos empreendimentos que estão sendo lançados são 100% vendidos, fazendo com que o Centro e o Porto Maravilha também tenham vocação residencial.