A oposta Tandara, do time de vôlei Sesc RJ - Marcio Mercante/Sesc RJ/Divulgação
A oposta Tandara, do time de vôlei Sesc RJMarcio Mercante/Sesc RJ/Divulgação
Por O Dia

Com a camisa do Sesc RJ, está a oposta campeã olímpica Tandara, que já jogou por cinco temporadas no rival Osasco. Já a equipe paulista conta agora com a levantadora Roberta, que atuou por nove anos no time carioca. Assim, vivendo novas emoções, as duas jogadoras se enfrentam hoje, às 21h30, no duelo entre os invictos Sesc RJ e Audax-Osasco, no ginásio José Liberatti, em Osasco (SP). O jogo é válido pela sexta rodada do turno da Superliga de vôlei. 

"Encaro da melhor maneira possível, estou bem feliz no Rio e com a minha escolha. Vai ser um jogo muito duro, assim como elas acham que não vai ser fácil também. A gente estudou e está trabalhando muito", diz Tandara, que acertou com o Sesc RJ após uma temporada na China. "Tem que ter paciência e eu tento levar com a maior leveza possível porque sei da minha responsabilidade no grupo e vou tentar exercê-la da melhor maneira possível", completa a oposta.

Tandara não disputou os dois primeiros jogos da Superliga devido a um desconforto no abdômen e ficou fora de outro por conta de uma amigdalite. "Estou bem e me cuidando para que não aconteça nada. A Superliga é longa e o bom é que foi no início", comenta. 

O Sesc RJ é o líder, com cinco vitórias em cinco jogos (15 pontos). "O desempenho do time é o melhor possível, é o que a gente busca a cada dia, com tanto treino e dedicação. Mas temos um longo caminho pela frente", alerta Tandara. Com um jogo a menos, o Osasco também está invicto, com quatro triunfos, e aparece em quarto lugar, com 11 pontos.

Expectativa pela mudança

"O lado bom é que, depois de nove anos, conheço bem o time delas e sei como o Bernardo (o técnico Bernardinho) gosta de jogar, mas da mesma forma ele sabe muito bem como gosto de jogar. Sei que elas vão estudar bastante em cima da minha distribuição e do meu jeito de jogar", diz Roberta.

A levantadora admite que ela tinha uma expectativa grande pela mudança de equipe: "Vim para cá com uma ansiedade e um desejo muito grandes de ver como era. Depois de nove anos no Rio, o que muda não é apenas o time, mas também o estilo de vida de uma forma geral. Saio do Rio para São Paulo, que é completamente diferente, jogando com meninas novas".

 

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