Gabriel de Souza Pacheco, de 27 anos, está sumido há dois meses, após sair de casa, em São Gonçalo. Ele teria sido visto pela última vez na Comunidade da Rocinha, na Zona Sul do Rio Arquivo Pessoal

Após dois meses de agonia, familiares de Gabriel de Souza Pacheco, de 27 anos, ainda buscam pelo paradeiro do jovem, que trabalhava como funcionário de um lava-jato, e sumiu, na manhã do último dia 21 de dezembro, após sair de casa, no bairro do Rocha, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio.
Denúncias encaminhadas à polícia, dão conta de que Gabriel foi visto, pela última vez, na comunidade da Rocinha, na Zona Sul do Rio, onde teria sido morto e enterrado em um dos pontos altos da localidade. Contudo, a veracidade das informações e as circunstâncias do sumiço estão sendo investigadas. Gabriel vestia camisa e bermuda pretas. O aparelho celular dele foi desligado.
De acordo com familiares, o último contato de Gabriel foi feito com a esposa, na noite do dia 21 de dezembro, através de um aplicativo de mensagens. “Estamos agoniados, com saudades, e, vivendo uma espécie de luto, sem saber se ele está vivo ou morto. A família quer dar um fim a esse sofrimento. Por isso, fazemos um apelo: quem tiver informações sobre o Gabriel, avise às instituições”, disse, emocionada, uma pessoa da família, que preferiu não se identificar.
Investigações- O caso foi registrado na 72ª DP (Mutuá) e encaminhado ao Setor de Descobertas de Paradeiros (SDP) na Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNITSGI). Segundo os agentes, todas as informações estão sendo averiguadas e diligências realizadas para elucidar o caso. 
Informações sobre o paradeiro do Gabriel podem ser repassadas ao Disque-Denúncia (2253-1177) ou à DHNITSGI ((2717-2949), com garantias do sigilo e anonimato.