De acordo com familiares, universitária Ana Carolina Góes, de 20 anos, que estava sumida há 2 dias, teria sido localizada pela polícia após falar com um dos agentes e deixou de ser considerada desaparecida Arquivo Pessoal

Após dois dias buscas, familiares informaram à coluna ‘Desaparecimentos em Pauta’ que a universitária Ana Carolina Góes, de 20 anos, foi localizada por agentes da Delegacia de Descobertas de Paradeiros (DDPA), após a estudante fazer contato com os policiais. De acordo com a polícia, a estudante foi localizada em São Paulo. As circunstâncias do sumiço, no entanto, foram mantidas em sigilo.
Ana Carolina havia desaparecido, na manhã da última segunda-feira, ao embarcar em um carro de aplicativo, na frente do seu condomínio, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. De acordo com familiares, Ana Carolina deixou um bilhete informando à mãe que seguiria para Niterói, na Região Metropolitana. Contudo, a demora no retorno e o fato de o aparelho celular da estudante estar desligado levou a família a iniciar as buscas e comunicar o sumiço à polícia.
O caso havia sido registrado na 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes), mas foi encaminhado à DDPA, que assumiu as investigações e passou a fazer diligências em busca do paradeiro da estudante. As principais pistas do caso eram as imagens do condomínio da universitária que mostraram o modelo, cor e placa do carro do aplicativo.
Ana Carolina é aluna do curso de História, na Universidade Federal Fluminense, em Niterói, e, segundo familiares, tinha o costume de seguir para cidade vizinha para estudar, mas nunca havia ficado sem dar retorno ou dormir fora de casa sem avisar. Conforme a família, a estudante não tem problemas de saúde, tampouco faz uso de remédios controlados.
Polícia - Assessoria de Comunicação da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro  confirmou, na tarde desta quinta-feira, que a univsersitária foi localizada, por agentes da DDPA, em uma cidade no Estado de São Paulo. A família preferiu não dar detalhes sobre o caso. “Ana não retornou para casa, mas a polícia conseguiu falar com ela. Por isso, deixou de ser considerada desaparecida”, relatou um dos familiares.
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