Por nara.boechat

Rio - Sucesso entre os novos nomes do fado na Europa, a portuguesa Carminho já perdeu a conta de quantas vezes se apresentou em solo brasileiro. Nesta sexta, dia 20, e no sábado, dia 21, a cantora faz suas últimas apresentações deste ano no país. Na Miranda, às 21h30, a morena vai mesclar sucessos de seus álbuns ‘Fado’ (2009) e ‘Alma’ (2012).

As duas últimas apresentações de Carminho no Brasil serão na MirandaDivulgação

“Também tem clássicos que fizeram parte da minha vida. É uma apresentação mais livre”, avisa Carminho.

Em seu último disco, ela contou com a participação de Chico Buarque, Nana Caymmi e Milton Nascimento. Dividir os vocais com os três foi uma honra para a também compositora.
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“Eles são muito influentes na minha carreira. Os três foram decisivos na minha sonoridade artística. São os melhores do mundo para mim. Nana é uma intérprete com quem me identifico muito. Chico é um gênio da poesia. Ele usa palavras com simplicidade e parece que escreve com os meus pensamentos. Milton também é um gênio. É um homem que veio perfumar o mundo. Estou apaixonada por ele. Foram três presentes de Deus”, garante.
A cantora, de 28 anos, desconversa quando o assunto é gravar com outros artistas brasileiros: “Não seria justo citar nomes. Tudo tem que acontecer naturalmente”.
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Apesar de ser influenciada pelos ícones da música popular brasileira, a portuguesa ainda não pensa em abrir mão de seu gênero musical: “O que eu faço é fado. Gosto de viver minha identidade musical. Mas não fecho as portas para projetos”.
Em 19 de fevereiro, Carminho volta ao Brasil e participa do Show de Verão da Mangueira, no Vivo Rio. Ela vai dividir o palco com Alcione, Chico Buarque, Maria Rita, entre outros.
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