Além dos restaurantes tradicionais e suas particularidades como a carne de sol do Alpendre, as carnes na chapa do Gepetto, os frutos do mar do Skunna, a sofisticação dos pratos e o jardim impecável do Quinta, a costela no bafo do Gugut, a forte influência uruguaia do Don Pascual e os petiscos acompanhados de boa música no Tonamata, Vargem Grande segue em franco crescimento no que diz respeito à gastronomia.
O restaurante Giro 867 oferece o Fettuccine Gambero (R$ 68), caprichado nos camarões e com um tempero a mais que dá um toque muito especial.
Quantas tardes fui com a família comer a picanha com alho na chapa (R$ 96) do restaurante Gepetto. Não deixem de pedir as batatas em rodelas e a farofa de banana.
Magret de pato (peito de pato) com risoto de aspargos e chutney de laranja (R$ 69), do Don Pascual, estava rosado à perfeição. O lugar é lindo e romântico.
Costela no bafo do Gugut (R$ 220), que serve até quatro pessoas, é um prato que você tem que comer pelo menos uma vez na vida. Preparada no vapor, acompanhada por molho à campanha, farofa, arroz e polenta frita. O dono contou o segredo: fica 10 horas no forno.
Se a sua opção é comer num lugar mágico e requintado, com um belo jardim, a minha recomendação é o crepe de lulas (R$ 60) do restaurante Quinta, panquequinhas recheadas com lulas fatiadas, três queijos (roquefort, minas e parmesão) e vinho branco. São gratinadas e servidas com molho de tomate e manjericão.
Agora se você ama hambúrguer, o The Rose Burguer tem o MonsterRock (R$ 42), com 333 gramas de um blend de alcatra com costela que é muito saboroso e grande!
O Alpendre oferece carne de sol (R$ 83), assada na brasa e servida com um delicioso baião de dois acompanhado de macaxeira frita. Uma das melhores que comi no Rio.
Para terminar, não deixem de conhecer as delícias mineiras da Queijaria Vargem Grande, direto da Serra da Canastra. O café da manhã bem variado já é sucesso entre os moradores de Vargem Grande.
