Bemvindo Sequeira é Miguel - Divulgação
Bemvindo Sequeira é MiguelDivulgação
Por BRUNNA CONDINI

Rio - Até que ponto você deixa alguém interferir na sua arte? Qual o seu preço?

Estes questionamentos estarão em cena no espetáculo 'O Fantasma Autoral', que estreia hoje, às 20h, no Sesc Tijuca. O primeiro texto de Maria Queiroz Azevedo traz Bemvindo Sequeira comemorando 50 anos de carreira, no papel de Miguel, um famoso diretor conhecido por montar peças só de autores mortos e se manter fiel à obra.

Mas tudo muda quando ele se vê sem dinheiro para produzir seu novo espetáculo. "Ele reflete exatamente o arquétipo que conhecemos muito: o diretor desesperado para montar uma peça num país em decadência. Num país onde a verba da cultura é ínfima", diz o ator, sobre a montagem em que divide o palco com Alexandre Lino e Pedro Garcia Neto. A direção é de Ernesto Piccolo.

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