Rio - Paul McCartney foi entrevistado pela revista "GQ" e falou de momentos íntimos entre ele e os outros integrantes dos Beatles. Ele, inclusive, contou que já se masturbou ao lado de John Lennon.
"Foi assim, eu estava na casa do John e era um grupo pequeno. E ao invés de ficarmos bêbados e dar uma festa, eu nem sei se íamos passar a noite lá ou algo assim, nós estávamos sentados nessas cadeiras e as luzes estavam apagadas e alguém começou a se masturbar, então todos fizemos o mesmo", avisou.
Ele contou também que eles gritavam nomes de personalidades como Brigitte Bardot como "estímulo". A sessão terminou apenas quando John Lennon gritou o nome de Winston Churchill. "Eu acho que foi uma vez só. Talvez duas. Não era algo grande. Mas é o tipo de coisa em que você não pensa muito. Era só uma coisa de grupo. É, é um pouco pervertido quando você pensa nisso. Tem tantas coisas que você faz quando é jovem e depois pensa 'nossa, eu fiz mesmo isso?'. Mas era uma diversão inocente, ninguém se machucou. Nem a Brigitte Bardot", brincou.
Paul McCartney aproveitou para dizer que os Beatles tinham uma relação muito íntima e relembrou que muitas vezes eles ficavam no mesmo quarto de hotel, com uma cama e duas beliches enquanto um deles estava com alguém embaixo do cobertor. Foi assim, inclusive, George Harrison perdeu a virgindade aos 17 anos.
"Eu acho que no fim essa era uma das forças dos Beatles, essa intimidade forçada que eu sempre relaciono a colegas de exército. Porque vocês estão todos no mesmo quartel. Nós estávamos sempre um em cima do outro, então sempre nos entendemos muito bem", disse.
O cantor também disse que nunca participou de orgias, mas que John Lennon gostava de aventuras sexuais mais ousadas. "Uma vez nós fomos para Vegas e um cara da equipe perguntou se queríamos prostitutas e eu pedi duas. E elas foram e eu tive uma experiência maravilhosa. Isso foi o mais próximo que eu cheguei de uma orgia. Mas no quarto do lado eu acho que os caras pediram algo a mais. E faria sentido pelo o que o John dizia de ser como um bacanal. A minha experiência sexual não era tão doida, mas era muito divertida. E muito ativa. Então era bom suficiente para mim".
