Leandro Hassum no filme em 'Tudo Bem No Natal Que Vem'
 - DESIREE DO VALLE/NETFLIX
Leandro Hassum no filme em 'Tudo Bem No Natal Que Vem' DESIREE DO VALLE/NETFLIX
Por O Dia
Rio - O humorista Leandro Hassum revelou que se ofereceu para ajudar na campanha de vacinação contra a Covid-19 com o intuito de convencer os fãs a se vacinarem. O ator explicou o fato durante o programa "Encontro" desta sexta-feira, além de falar da suspensão que ocorreu no Amazonas.

"Eu entrei em contato com o pessoal de Niterói, que é a minha terra, me coloquei totalmente à disposição para qualquer tipo de campanha que eles queiram fazer, quero participar disso para dar o exemplo, estimular as pessoas a se vacinarem", disse.

O ator também comentou sobre a suspensão da campanha de vacinação no Amazonas, que ocorreu nesta quinta-feira, por conta da investigação do Ministério Público sobre suspeitas de irregularidades na aplicação. "Primeiro de tudo acho que essa pessoa é burra, né? Vai filmar e fotografar para verem que ela está fazendo coisa errada. É um absurdo", disse, citando como exemplo as irmãs Gabrielle e Isabelle Lins, de 24 anos, médicas recém-formadas que foram vacinadas. As duas são da família de Nilton da Costa Lins Júnior, dono de hospitais e universidades em Manaus e postaram o momento da vacinação nas redes sociais.

Hassum ainda explicou que pretende orientar seus fãs sem tomar vacina na frente de outras pessoas. "Se precisarem de mim para divulgar nas redes sociais, se precisarem que eu esteja presente no dia [da vacinação], eu vou, fico lá... Mas você querer passar à frente em um momento como esse. Você não tem consciência de que está passando na frente de uma pessoa que realmente precisa? Todos nós precisamos, mas...".

O ator então foi interrompido por Fátima Bernardes, que disse: "Claro [que todo mundo precisa], mas foi feita uma lista de prioridades por conta das necessidades". Hassum tentou suavizar a situação e ironizou o momento que o país está enfrentando. "A gente tem visto tanto absurdo, Fátima, todos os dias, que até pensamos: 'Sobre qual absurdo eu vou falar hoje?'. Deve ser difícil para vocês que fazem programa ter uma prioridade de coisa absurda que vai falar no dia", completou.