Kim Kardashian  - Reprodução Internet
Kim Kardashian Reprodução Internet
Por O Dia
Rio - Um dos homens acusados de roubar Kim Kardashian durante uma viagem da empresária a Paris resolveu contar detalhes do crime. No livro "Eu sequestrei a Kim Kardashian", compartilhado pela revista francesa "Closer", Yunnice Abbas escreve sobre a noite do dia 3 de outubro de 2016, quando a filha de Kris Jenner foi surpreendida por homens armados no hotel que estava hospedada.

Na época, a celebridade foi feita de refém e obrigada a revelar onde havia guardado suas joias. "Nossas duas beldades por muito tempo insistiram teimosamente em ligar para o 911. O número de emergência da polícia dos Estados Unidos. Isso não é muito eficiente quando você está em Paris", disse Abbas.


O autor da obra também revelou que, ao notar que os ladrões não pretendiam matá-la, Kim tentou ser "conciliadora". Segundo Abbas, o crime foi organizado antes dela chegar na cidade, graças a detetives particulares idosos. "O que poderia ser mais tranquilizador do que pessoas idosas, tão pacíficas quanto anônimas, para colher o máximo de informações possível sobre o local?", explicou.

No momento da fuga os criminosos usaram bicicletas, nessa hora Abbas disse que foi surpreendido por uma ligação da cantora Tracy Chapman no celular de Kim. "Diante dos meus olhos incrédulos, um nome apareceu na tela luminosa. Impossível... Estou alucinando!", ele relembra.

No roubo, os assaltantes levaram mais €10 milhões, cerca de R$ 66 milhões, em joias. Os 12 suspeitos foram presos em 2017, mas os itens nunca foram encontrados. Abbas está aguardando julgamento.

Em 2018, Kim revelou que não deixa de investir em sua segurança. "Em casa eu tenho vários guarda-costas. Eu preciso de alguém em todos os cantos da minha propriedade", contou. “Eu moro em um condomínio fechado e os tenho bem no meu portão. Um amigo veio ontem e disse: 'Você sempre tem segurança do lado de fora da sua porta? Porque você nunca fez isso antes'. E eu falei: 'Sim – 24 horas por dia'. É só o que eu tenho que fazer para me sentir segura ou para conseguir dormir à noite. E acho que isso teve que acontecer depois do que aconteceu em Paris", completou.