Cão Camarada
Cão CamaradaDivulgação
Por Aventuras maternas
Atriz ensina sobre profissões para crianças

Que o Youtube é um terreno fértil para uma série de assuntos, todo mundo já sabia. Mas que era possível despertar o interesse de crianças e adolescentes sobre a profissão que vão querer ter no futuro é novidade. Pois é isso que o Canal Helô Heloilda, da atriz Lara Cardoso, está fazendo na série “Conhecendo a Profissão”. Acostumada a debater sobre diferentes carreiras nas palestras e encontros que faz em escolas, a atriz, que já foi professora e gerente de Recursos Humanos, criou roteiros para apresentar, em cada programa, pessoas de diferentes carreiras falando sobre o que envolve cada profissão, desde a formação até como é o mercado de trabalho. São episódios curtinhos, com 4 minutos em média, em que a personagem Helô tira duas dúvidas com cada convidado. Os episódios contam, ainda, com Helena, de 11 anos e Thaviny, 12 anos, que também fazem perguntas sobre a profissão dos especialistas. No canal já há episódios sobre a profissão de estilista, maestrina, jornalista, personal trainner, radialista e nutricionista.

Método que ensina matemática em 15 minutos chega ao Brasil

A Smartick, método de aprendizagem de matemática para crianças, chega ao Brasil como método extracurricular que ensina a temática em apenas 15 minutos diários. Fundada em 2009, na Espanha, por Daniel González de Vega e Javier Arroyo, o programa incorpora inteligência artificial que, a fim de desenvolver a aprendizagem de forma individual, cria sessões personalizadas que são adaptadas às habilidades matemáticas e ritmo de aprendizagem de cada aluno. Voltada a crianças de 4 a 14 anos, o programa gera exercícios em tempo real, fornecendo feedbacks instantâneos, correções e tutoriais interativos. Além disso, por meio de sua adaptabilidade, torna-se inclusiva e eficiente para alunos com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), Síndrome de Down, Asperger, dislexia, autismo e superdotação. Vale ressaltar que o método não oferece exercícios pré-estabelecidos para os alunos, pois conta com especialistas que projetam e estruturam as atividades com abordagem científica. Durante o uso do programa, os pais são constantemente informados sobre os resultados das sessões, que, inclusive, são enviados por e-mail para que eles possam acompanhar a evolução do aluno. Para saber mais, acesse https://br.smartick.com/

Para pais

Buscando encontrar razões para entender a sua relação com o seu corpo, Ingrid, uma mulher transgênero, se vê perdida em relação a sua identidade. Essa é a história contada no documentário ‘Ingrid’. O curta foi lançado em 2016 e premiado pelo Prêmio Aquisição SescTV, Melhor curta experimental Júri Popular, Menção Honrosa, Melhor curta documentário e Melhor Curta Documentário. Com direção, roteiro e fotografia de Maick Hannder, a trama apresenta o processo de identificação com o corpo feminino. A protagonista está disposta a encontrar sua verdadeira identidade, após passar anos sem se reconhecer com o gênero masculino.

Com duração de seis minutos, o curta documentário apresenta relatos de infância e adolescência de Ingrid, revelando suas angústias e incertezas sobre sexualidade. Quando ainda pequena seu desejo era ter cabelos grandes, mas orientada por sua mãe, Ingrid não teve seu pedido aceito. Logo que iniciou sua fase de adolescência, Ingrid expôs que foi o período que mais se sentiu aflita, já que as mudanças em seu corpo já eram uma realidade que ela não podia controlar. Aos 23 anos, Ingrid consegue vencer seus medos e superar traumas da infância quando ela se submete a uma cirurgia de prótese de silicone, se sentindo representada como mulher no seu corpo pela primeira vez. A classificação indicativa é de 16 anos e pode ser conferida na plataforma de streaming TodesPlay voltada para exibição de conteúdo identitário, dando prioridade a produções audiovisuais negras, LBGTQ+ e indígenas. Para assistir, acesse http://todesplay.com.br - Assinatura R$ 6,90 nos primeiros 10 meses.

Peça online infantil reflete sobre dor e perda

Como tratar de questões tão profundas e filosóficas com as crianças? As relações vida-morte e claro-escuro, as dualidades da vida. É permeando essas reflexões que se constrói o espetáculo “A Lâmpada Do Berro”, que faz apresentações online nos dias 16, 17, 18 e 19 de abril, de sexta a segunda-feira, com sessões às 11h e às 16h. A transmissão é gratuita pelo Youtube no Canal da Luzamba Iluminação e Sonoridade (https://www.youtube.com/channel/UCgHrrkQsmtgo_Zq2JXpFpmg) . A montagem tem direção de Beatriz Nauali e atuação de Everson George Dos Santos. Esse projeto é uma colaboração entre Beatriz Nauali, o Coletivo Luzamba e a Romã Atômica. Na trama, a “lâmpada do berro” acende. Ela avisa ao povo que um dos seus está triste. Esse alguém é Zazi. Em meio à dor da perda, sua solidão e confusão, o protagonista se pergunta: A luz fala? Por que acende somente nos momentos de dor? Afinal, quem acende a luz? A partir desse momento, ele decide ir até ela, começando uma longa jornada na busca por respostas que ninguém nunca procurou. No caminho encontra presenças luminosas, vozes no escuro, amizades que lhe ajudarão em sua jornada. Zazi é uma criança muito querida em sua comunidade, que é muito alegre e festeira, e possui uma peculiaridade que não é mero detalhe: vive sob uma constante escuridão. Ao contrário do senso comum, isso não é para seu povo motivo de tristeza ou medo. No local, há ainda uma lenda antiga que versa sobre uma luz - elemento que poucos em seu povo conhece - que acende no horizonte somente quando alguém está profundamente e constantemente triste. Essa luz é chamada de “lâmpada do berro”, pois de acordo com seus anciões a pessoa que está triste é silenciosa por fora e barulhenta por dentro, e somente a lâmpada seria capaz de ouvir seus gritos de tristeza; assim, por meio de seu brilho, avisaria a comunidade para que ajudassem aquele que entre os seus está em sofrimento. A iluminação do espetáculo é vital para a instauração de tempo, espaço e atmosfera; atua como se fosse uma personagem, ou a narradora da jornada de Zazi. A produção aposta em uma direção para um teatro infantil que proponha uma conversa não hierarquizada, mas cheia de imaginação e criatividade. O projeto disponibilizará versões do vídeo-espetáculo com legendas, audiodescrição e tradução em libras.
PinaFamília digital

A Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, promove, a partir desse mês, um dos programas mais queridos dos visitantes, o PinaFamília, agora em formato digital. Todo segundo domingo de cada mês, o Núcleo de Ação Educativa (NAE) lança um vídeo-oficina pelas redes sociais e site do museu para que, em casa, todos possam brincar e aprender ao mesmo tempo sobre artes visuais. O primeiro será lançado no dia 11.04 e detalha a obra Legalizamos o amor, do artista mineiro Randolpho Lamonier produzida com retalhos de tecido e bordado. O trabalho, de 2019, faz parte da série Profecias em que Lamonier apresenta seus desejos pessoais e previsões para o futuro. No vídeo, o Núcleo de Ação Educativa convida a todos a expressarem seus sonhos/perspectivas por meio de uma criação com retalhos de tecidos, barbante, caneta hidrocor, entre outros materiais bem fáceis de encontrar. Quem quiser, pode compartilhar o trabalho nas redes sociais usando a #pinafazarte. Essa é o primeiro vídeo-oficina do PinaFamilia em formato digital sobre uma das obras da coleção do museu, estimada em cerca de 11 mil trabalhos, peças das mais diversas técnicas como desenhos, gravuras, esculturas, vídeos e instalações. Legalizamos o amor está na exposição de longa duração do acervo da Pinacoteca e pode ser visitada em uma das salas do segundo andar assim que as atividades presenciais voltarem a ser permitidas. Além do formato digital do PinaFamília, está disponível, no site do museu (http://www.pinacoteca.org.br) e no canal do YouTube/PinacotecadeSãoPaulo, o espetáculo PinaCanção - uma história cantada entre pinturas. A produção faz parte da programação regular e presencial do PinaFamília. Criado por Hélio Ziskind, diretor musical do Cocoricó, exibido na TV Cultura, PinaCanção - uma história cantada entre pinturas mostra a história de dois personagens que se encontram na Pinacoteca e, em meio às canções, descobrem juntos tons, texturas e escalas do mundo da pintura. O espetáculo, que reúne música, teatro e artes visuais tem 40 minutos. Em tempo: o PinaFamília é um projeto organizado pelo Núcleo de Ação Educativa (NAE), destinado a grupos familiares de todas as idades.

O melhor amigo do homem

Dizem que o cão é o melhor amigo do homem. E o Mundo Bita reforça essa teoria com a canção “Cão Camarada”, que destaca a importância do animal na relação com as crianças, levantando questões como empatia e companheirismo. O cachorro Batata é o protagonista da história e participa das descobertas e aventuras do seu dono, Tito, e dos amigos, Bita, Lila, Dan e Guto, deficiente visual. A gravação contou com a participação de músicos da Orquestra do Bita, que integra o projeto Bloco do Bita, no trompete, sax e trombone. O clipe estreou hoje no canal oficial do Youtube (http://www.youtube.com/mundobita), e em todas as plataformas de streaming, como Spotify, Deezer, Amazon Music. A produção integra o álbum "Bita e os Animais 2", em comemoração aos dez anos de sucesso do fenômeno infantil, que já atingiu a marca de mais de 8 bilhões de visualizações.
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Superação, resiliência e a necessidade de romper com o preconceito

José, um corvo que sonhava voar ao lado dos imponentes pombos brancos. Coruja Mafalda, a chefe do serviço postal do bosque, inflexível e autoritária, traçava com rigor a rota de cada pombo-correio. O livro conta a história de um belo corvo pretinho, pretinho, que por toda a vida sonhou voar ao lado dos imponentes pombos branquinhos, branquinhos, e fazer parte do tradicional grupo dos pássaros mensageiros. Um sonho impossível, segundo a chefe dos correios do bosque, a Coruja Mafalda. Afinal, os corvos não eram bem-vindos ao seleto grupo dos pombos-correio. O protagonista Corvo José, ao ser combalido pelas negativas da Coruja Mafalda, dá mostras de que a resiliência e a força de vontade podem superar obstáculos aparentemente intransponíveis. Uma história encantadora e fácil de se identificar. Afinal, quem nunca desanimou diante das adversidades, ainda mais quando o pré-julgamento se apresenta irredutível? Com 32 páginas, o livro sai pela Editora Mazza Edições por R$ 28,50. Para comprar, basta acessar http://amzn.to/3nFyVAW

Uma abordagem lúdica e empática sobre o autismo

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento que afeta aspectos ligados à comunicação e ao comportamento de uma pessoa. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), 1% a 2% da população mundial está no espectro autista. No Brasil, estima-se mais de 2 milhões de pessoas com essa condição. No livro “Compreender e acolher”, a partir de muito trabalho clínico e pesquisa, a neuropediatra Deborah Kerches, especialista em autismo, apresenta o espectro autista a todos de uma forma lúdica, empática e com embasamento científico. Seu conteúdo é voltado a crianças, adolescentes e adultos, para que todos possam se informar e conscientizar sobre o espectro autista, possibilitando o reconhecimento dos sinais precoces e a construção de uma sociedade inclusiva. O livro, lançado pela Literare Books International, vem em um formato "vira-vira", onde cada lado possui uma abordagem diferente. De um lado, destacam-se informações referentes ao TEA na infância, seguidas de uma história em quadrinhos direcionada ao público infantil; do outro, considerações relevantes sobre o TEA na adolescência e uma nova história em quadrinhos direcionada a adolescentes e jovens. “Compreender e acolher” chega pela Editora Literare Books International e é vendido nas principais livrarias físicas e on-line, inclusive na Loja Literare Books - http://bit.ly/lojaliterare-compreendereacolher

Rosas Periféricas promove atrações para crianças e jovens

O Grupo Rosas Periféricas realiza o projeto “Rosas Faz 10 Anos - Memórias de Um Teatro Maloqueiro” com atividades online e grátis e transmissão pelas redes sociais do grupo. E entre as atrações destinadas às crianças e aos jovens, entra em cartaz o espetáculo teatral “Caruru – Teatro-Bailinho” com a CTI – Cia. de Teatro da Investigação, de 15 a 24/04 (quintas e sábados, às 20h). As oficinas de arte também já começaram e seguem até o final de maio: Brincadeiras de Rua com Fellipe Michelini (sábados, às 11h); Escrita Criativa - Cenopoesia com Jô Freitas (quartas, às 19h); e Percussão Afro-brasileira com Adriana Aragão (sextas, às 19h). As inscrições devem ser feitas pelo Facebook e Instagram do Rosas Periféricas. Para mais informações, acesse Instagram/rosasperifericas; Facebook/rosas.perifericas ou Youtube/RosasPeriféricas

Meninas e Mulheres na Ciência

A marca Chico Rei lançou uma nova leva de produtos na sua coleção, que leva o nome do projeto parceiro Meninas e Mulheres na Ciência. As três novas estampas promovem a luta pela ciência e promoção da igualdade de gênero na área. Com o mote,“a ciência é uma busca eterna conduzida pelas pessoas que nunca deixaram suas crianças se apagarem”, a grande novidade do lançamento está na versão infantil da camiseta Cientista, que traz em sua estampa “Princesa? Eu quero é ser cientista!”. Ao todo, a coleção Meninas e Mulheres na Ciência possui seis estampas, com frases e desenhos inspiradores, disponíveis em camisetas, canecas, capas para celular e posters. O Meninas e Mulheres na Ciência foi criado em março de 2018 com o objetivo de incentivar meninas a se interessarem por ciência, fomentar o debate sobre a desigualdade de gênero no setor e discutir formas de reverter esse quadro. Idealizado e organizado por mulheres, o projeto realizou diversos eventos gratuitos e, durante a pandemia, está voltado para divulgações científicas em sua página no instagram @mmciencia. A parceria com a Chico Rei teve início em 2020, quando lançaram as primeiras estampas da coleção. Toda a coleção da Chico Rei é feita artesanalmente com fibra 100% natural de algodão sustentável, refinada e penteada, além de ser vegana atestada pelo selo PETA, que garante que os produtos da linha de vestuário da Chico Rei (camisetas e moletons) não empregam qualquer tipo de exploração animal em seus processos de produção, seja nos componentes ou nas práticas. Para saber mais, acesse https://chicorei.com/