Imagem promocional de "Star Wars: The Acolyte"Reprodução / Redes sociais

Rio - Leslye Headland e Amadla Stenberg, criadora e a protagonista da série "The Acolyte", comentaram sobre o burburinho dos telespectadores nas redes sociais. Fãs levantam a teoria de que esse é o "Star Wars mais gay já feito".
Em entrevista ao The Wrap, Headland caiu no riso quando o assunto foi abordado e se disse surpresa e aberta à ideia. "Eu não acho que a série seja, mas algumas pessoas já me disseram que é o Star Wars mais gay (que já viram) e eu francamente... gosto disso", brincou.
Já Stenberg, interprete da personagem Mae, concordou com a proposta: "Eu acho que Star Wars já é algo gay. A gente se mandava coisas pelas redes sociais e comentava 'olha como isso aqui é gay', aí mandávamos mais referências (durante a produção da série)".
A trama do novo título da famosa franquia se passa cerca de 100 anos antes dos eventos de "Episódio I - A Ameaça Fantasma", durante os últimos dias da Alta República, acompanhando uma jovem padawan e um mestre jedi que, ao investigar uma onda de crimes, se depara com forças sinistras inesperadas.