Antonia FontenelleReprodução

Antônia Fontenelle falou sobre o processo que apura o suposto crime de preconceito de raça cometido pela apresentadora. O procedimento foi aberto pela polícia civil da Paraíba, após ela falar sobre as agressões de DJ Ivis. Na ocasião, Antônia chamou o músico de "paraíba" e ainda se explicou dizendo que seria uma "expressão" para quando alguém faz "paraibada”.
Publicidade
"A imprensa inteira me procurou querendo saber desse inquérito que eu vou depor, que o pessoal da Paraíba resolveu imputar um crime racial em mim. Estão fazendo sensacionalismo com o meu nome, politicagem, sei lá o que é. Não vou ter medo, porque contra fatos não há argumentos. Se tem uma coisa que eu não sou é homofóbica, misógina, racista. Tive dois maridos negros, tenho um filho negro, sabe? Noventa e oito porcento dos meus amigos são gays. Então, pode falar o que quiser", disse Fontenelle, em entrevista ao "Já é Podcast".
Após as notícias das agressões do DJ a Pamells Holanda começarem a circular, Antônia usou as redes sociais para falar sobre o assunto. "Esses paraíbas fazem um pouquinho de sucesso e acham que podem tudo. Amanhã vou contatar as autoridades do Ceará para entender por que esse cretino não foi preso", disse Antônia em um comentário. A fala gerou descontentamento por parte de seguidores e internautas, que Antônia respondeu utilizando outro termo: 'paraibada'.
Publicidade
"Esse bando de desocupado, da máfia digital, que não tem nada o que fazer, se juntaram para me acusar de xenofobia. De novo? Não cola meu amor, já tentaram me acusar, mas não cola, não. Porque eu falei 'esses paraíbas quando ganham um pouquinho de dinheiro acham que podem tudo'. Paraíba eu me refiro a quem faz paraibada, pode ser sulista, pode ser nordestino, pode ser o que for, se fizer paraíbada...é uma força de expressão", disse.