Raul Gazolla fala sobre os 30 anos do assassinato de Daniella Perez após morte de Guilherme de PáduaReprodução / Instagram
Raul Gazolla comenta 30 anos sem Daniella Perez após morte de assassino: 'Abrandou o ar'
Ator admitiu que passou a data em 'paz', pela primeira vez, após o falecimento de Guilherme de Pádua, que sofreu um infarto fulminante em novembro deste ano
Rio - Raul Gazolla usou as redes sociais, nesta quinta-feira, para comentar os 30 anos de saudade de Daniella Perez, que foi brutalmente assassinada por Guilherme de Pádua e sua então esposa, Paula Thomaz, em 1992. No Instagram, o artista admitiu que passou a data em "paz", pela primeira vez, após o falecimento do assassino da atriz, que sofreu um infarto fulminante em novembro deste ano.
"Bom dia, pessoal, tudo bem? Ontem foi 28 de dezembro de 2022, ontem completou 30 anos do assassinato de Daniella Perez. É sempre uma data muito triste, mas pela primeira vez, depois de 30 anos, eu e a Gloria tivemos um Natal mais tranquilo. Não que a morte do assassino tenha amenizado a nossa dor e a nossa perda, mas abrandou o ar que a gente respira", afirmou o ator de 67 anos, em vídeo.
Na legenda do post, Raul ainda escreveu: "Ontem foi um dia triste pra quem viveu a perda da Daniella Perez, mas, pela primeira vez em 30 anos, Glória [Perez] e eu pudemos passar um Natal com maior paz. Saiu de cena deste planeta, para o bem maior de todos, o assassino de Dani! Que tenhamos todos um lindo dia pela frente!".
Em 2022, o caso Daniella Perez ganhou mais notoriedade após o lançamento da série documental "Pacto Brutal", disponível na plataforma de streaming HBO Max. Dividida em 5 episódios, a obra retrata o crime através dos autos do processo e também, mostra a luta de Gloria Perez em busca de justiça pela filha.
Na época do assassinato, Guilherme de Pádua era colega de elenco de Daniella na novela "De Corpo e Alma" e teria planejado matar a atriz após perder seu papel na obra assinada por Gloria Perez. Ele foi condenado a 19 anos de prisão, mas cumpriu apenas sete, sendo solto em 1999
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