Jorge Aragão homenageia a cultura preta no EP 'Projeto Identidade'Divulgação/ Yves Lohan
"É uma canção que traz todo meu DNA musical como compositor, principalmente falando de amor: 'Nas noites em que eu morri/ Ao sonhar até sangrar/ E dores tantas eu senti/ Até que aprendi...' É com muita felicidade que convido o público para comemorar a vida comigo, curtindo mais esse recomeço. O início desse novo ciclo, para mim, tem outro sabor. Estou num momento de muita gratidão e celebração da vida. Pra mim, é como se eu tivesse nascido em 2023. Renasci agora já sabendo compor e com todo um aprendizado de vida e de tecnologia ao meu redor. Tenho certeza que vou me emocionar e emocionar muito também nessa minha nova fase", afirmou o músico.
A faixa faz parte do 'Projeto Identidade', iniciado por Aragão em novembro do ano passado em comemoração ao Dia da Consciência Negra. O álbum traz a participação de grandes nomes do rap atual, como Xamã, L7nnon e Emicida.
Jorge tem quase 50 anos de carreira, começando no cenário musical a partir do samba 'Malandro', que foi gravado pela eterna Elza Soares em 1976. O sambista também se consagrou com sucessos como 'Coisinha do Pai', tocado até em Marte para "acordar" o robô 'Mars Pathfinder' da NASA, 'Eu e Você Sempre', 'Lucidez', 'Moleque Atrevido', e 'Deus Manda'.
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