Gusttavo LimaReprodução/Instagram

 Rio - Gusttavo Lima, 35 anos, pretende se candidatar à Presidência da República em 2026. O sertanejo revelou que vai procurar um partido alinhado com seus planos políticos ainda este ano. 
“O Brasil precisa de alternativas. Estou cansado de ver o povo passar necessidade sem poder fazer muito para ajudar. Eu mesmo enfrentei muitas dificuldades na vida, mas aproveitei as oportunidades que recebi. Vim de uma condição bastante humilde, cheguei a perder três dentes, mas, claro, tive condições de me tratar, condição que muita gente não tem”, afirmou Gusttavo em entrevista à coluna  Grande Angular, do Metrópoles.
Apoiador de Jair Bolsonaro (PL), o cantor não sabe dizer se receberá suporte do ex-presidente da República e minimizou sobre os conflitos políticos.
“Chega dessa história de direita e de esquerda. Não é sobre isso, é sobre fazer um gesto para o país, no sentido de colocar o meu conhecimento em benefício de um projeto para unir a população”, disse.

Gusttavo Lima pretende conversar este ano com grupos políticos que dialoguem com seus planos de entrar para a política.
“Conheço muita gente e, embora eu nunca tenha ocupado nenhum posto político, eu sou um empreendedor. Montei muitas empresas e sei como fazer para a roda girar", comentou.
Segundo o sertanejo, é preciso desburocratizar para o país funcionar melhor. "Os pobres estão sem poder de compra, e o setor do agronegócio não aguenta mais pagar impostos e não ter benfeitorias para investir em seus próprios negócios. Acho que posso ajudar, talvez mude de ideia até 2026, mas hoje a minha disposição está muito inclinada para me tornar um candidato à Presidência da República em 2026”, completou.
Investigado por suspeita de lavagem de dinheiro

Em 2024, o cantor se envolveu em um escândalo que repercutiu em todo país ao ser investigado por suspeita de lavagem de dinheiro por meio de empresas de apostas on-line.
O Ministério Público do de Pernambuco (MPPE), entretanto, pediu para arquivar as apurações que tinham como alvo o sertanejo e os sócios da Vaidebet, por falta de provas que justificassem ação penal contra eles.