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Show de Akon tem início morno, mas coloca o público para pular no Rock in Rio
Apresentação do cantor foi inteira de playback, o que desanimou alguns fãs
Rio - De terno e máscara brilhantes, um DJ foi o primeiro a subir no Palco Mundo antes de Akon. Em seguida, o cantor abriu o show com o lançamento da música "Beautiful Day". O cantor senegalês chegou a tentar pular em cima do público dentro de uma bola de plástico. Antes de chegar perto dos fãs, o balão furou e ele desistiu da ideia. Para deixar o palco, o microfone de Akon precisou ser desligado pela produção do festival.
"Vocês estão prontos?", perguntou o artista logo após a primeira canção. "Locked Up" não empolgou muito, mas alguns arriscaram passinhos pelo gramado. Não demorou muito para a galera jogar os braços para o alto, à pedido do cantor, para curtir "Ghetto". "Soul Survivor" foi outra que não colocou o público para pular, mas a todo o momento Akon chamou os fãs. Apesar do contato próximo, o artista se confundiu algumas vezes e agradeceu ao público de São Paulo, não ao do Rio.
"Kush", "I’m So Paid", "Against The Grain", "Sweetest Girl" e "Bartender" foram algumas das músicas apresentadas por Akon no meio do show.
Além de não empolgar o público com as canções, umas das reclamações da galera foi o fato do show ter sido feito inteiro de lip sync. As vezes em que o cantor falava com a plateia, entre as músicas, eram os raros momentos em que se ouvia a real voz do artista.
As clássicas "Don’t Matter", "Sorry Blame on Me" e "Danza Kuduro" e foram umas das poucas que conseguiram fazer o público dançar e cantar a plenos pulmões, mas, mais uma vez, o playback atrapalhou a galera, que logo foi ‘atropelada’ pelo restante da canção e não teve a chance de ser protagonista.
Em "Lonely", Akon surpreendeu os fãs brasileiros com uma colaboração com o DJ Hitmake, que transformou a clássica canção do artista em funk. "Eu queria que ele soubesse que está dando espaço para a nossa cultura, para o funk, para o Palco Mundo”, celebrou o DJ.
"Dangerous" e "I Wanna Love You" conseguiram transformar a Cidade do Rock em uma grande pista de dança. Mesmo com playback, o público se jogou e colocou toda a sensualidade para fora. Alguns, inclusive, desceram até o chão. Coros de "Akon" foram ouvidos de "Smack That", que também levantou os fãs.
"Brasil, acho que é a hora de levarmos para o próximo nível", prometeu ele antes dos tradicionais assobios de "Twe Sweet Scape". "Angel" foi tocada em seguida.
Quando saiu do palco, o DJ que acompanhava o cantor colocou a Cidade do Rock para dançar com uma sequência de músicas brasileiras, como "Se Ela Dança, Eu Danço", "Só Love", "Casca de Bala" e "Só Fé".
Em seguida, Akon surgiu em uma bolha e prometeu se jogar na plateia, porém o apetrecho não passou nem da escada e logo estourou. "Eu tentei dar algo especial para vocês. Não se preocupem! Talvez não fosse pra ser. Mas vamos continuar a nossa festa", disse ele antes de "Right Now", que fez todos dançarem.
"Beautiful" deu continuidade ao clima de festa. "Play Hard", "Sexy Chick" e "Til The Sun Rise Up" colocaram a Cidade do Rock para dançar encerrando a participação de Akon no Rock in Rio para cima apesar do início morno.
"Kush", "I’m So Paid", "Against The Grain", "Sweetest Girl" e "Bartender" foram algumas das músicas apresentadas por Akon no meio do show.
Além de não empolgar o público com as canções, umas das reclamações da galera foi o fato do show ter sido feito inteiro de lip sync. As vezes em que o cantor falava com a plateia, entre as músicas, eram os raros momentos em que se ouvia a real voz do artista.
As clássicas "Don’t Matter", "Sorry Blame on Me" e "Danza Kuduro" e foram umas das poucas que conseguiram fazer o público dançar e cantar a plenos pulmões, mas, mais uma vez, o playback atrapalhou a galera, que logo foi ‘atropelada’ pelo restante da canção e não teve a chance de ser protagonista.
Em "Lonely", Akon surpreendeu os fãs brasileiros com uma colaboração com o DJ Hitmake, que transformou a clássica canção do artista em funk. "Eu queria que ele soubesse que está dando espaço para a nossa cultura, para o funk, para o Palco Mundo”, celebrou o DJ.
"Dangerous" e "I Wanna Love You" conseguiram transformar a Cidade do Rock em uma grande pista de dança. Mesmo com playback, o público se jogou e colocou toda a sensualidade para fora. Alguns, inclusive, desceram até o chão. Coros de "Akon" foram ouvidos de "Smack That", que também levantou os fãs.
"Brasil, acho que é a hora de levarmos para o próximo nível", prometeu ele antes dos tradicionais assobios de "Twe Sweet Scape". "Angel" foi tocada em seguida.
Quando saiu do palco, o DJ que acompanhava o cantor colocou a Cidade do Rock para dançar com uma sequência de músicas brasileiras, como "Se Ela Dança, Eu Danço", "Só Love", "Casca de Bala" e "Só Fé".
Em seguida, Akon surgiu em uma bolha e prometeu se jogar na plateia, porém o apetrecho não passou nem da escada e logo estourou. "Eu tentei dar algo especial para vocês. Não se preocupem! Talvez não fosse pra ser. Mas vamos continuar a nossa festa", disse ele antes de "Right Now", que fez todos dançarem.
"Beautiful" deu continuidade ao clima de festa. "Play Hard", "Sexy Chick" e "Til The Sun Rise Up" colocaram a Cidade do Rock para dançar encerrando a participação de Akon no Rock in Rio para cima apesar do início morno.
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