13 de abril é comemorado o Dia do Beijo Reprodução
Um estudo publicado no Annual Meeting of the American Association for the Advancement of Science (AAAS) comprovou que o beijo estimula a liberação de hormônios neurotransmissores como dopamina e serotonina, responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar. Quanto mais apaixonado for o beijo, mais hormônios são liberados. Além disso, estes neurotransmissores inibem o cortisol, hormônio ativado em momentos de estresse e que causa diversos malefícios ao organismo.
O ato de beijar na boca está intimamente ligado ao desejo sexual. Tanto no homem quanto na mulher, o beijo na boca libera testosterona, o principal hormônio responsável pela libido e pela atração sexual. Se o casal costuma se beijar com frequência, a relação íntima se torna muito mais prazerosa. Já a ausência ou escassez de beijos é um fator altamente relacionado à falta de orgasmo nas mulheres, à disfunção erétil e, consequentemente, à insatisfação sexual do casal.
O beijo pode aumentar o desempenho do sistema imunológico, uma vez que as bactérias que normalmente circulam na troca de secreção e saliva são importantes para ajudar o organismo a ganhar mais resistência, criando anticorpos e equilibrando as defesas imunológicas. Mas, se estiver doente, guarde o beijo para depois.
Sabia que um beijo queima de duas a três calorias por minuto, ao movimentar 34 músculos faciais e 112 músculos relacionados à postura? Além disso, a excitação durante um beijo provoca uma vasodilatação no corpo todo.
Um bom beijo aumenta a produção de ocitocina, conhecido como o hormônio do amor e do afeto, e da vasopressina, hormônio cuja ação está associada ao fortalecimento de vínculos afetivos. Tudo isso gera sentimentos de conquista, de sedução, desejo e realização, elevando a autoestima e autoconfiança, fundamentais para avaliar as situações de forma clara, ter expectativas reais e manter sua mente livre de julgamentos desnecessários.
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