Alexander Barboza é o novo zagueiro do BotafogoVítor Silva/Botafogo

Rio - Nesta terça-feira (16), no Estádio Nilton Santos, o Botafogo apresentou o zagueiro Alexander Barboza como seu terceiro reforço para 2024. O jogador, de de 28 anos, que chega do Libertad, do Paraguai, destacou sua personalidade, celebrou o acerto com o Glorioso e mostrou vontade de vencer pelo novo clube.
"Posso dizer que sou um jogador de muita personalidade, não gosto de perder absolutamente nada, sempre quero ganhar, seja um jogo entre amigos ou um entre clubes. Venho acrescentar isso, minha personalidade, minha liderança. Vou dar tudo em campo. Não tolero perder. Sou um jogador que gosta de jogar. Trataremos de retribuir essa confiança com boas partidas e boas atuações", disse Barboza.
O novo zagueiro do Botafogo revelou ter bastante contato com o técnico Tiago Nunes, que apresentou sua ideia de jogo nos trabalhos de pré-temporada, que foram realizados em Itu, no interior de São Paulo.
"Falamos desde o primeiro dia. Já tínhamos conversado por telefone também. Me passou a ideia, como jogador e como poderia me adaptar à equipe. Os times dele sempre jogaram bem e esse Botafogo vai ser igual. Vamos tentar ganhar todas as partidas porque o clube a história exigem isso. Vou dar tudo que tenho para ajudar a equipe."
Barboza teve sua transferência encaminhada para o Fortaleza, mas o Botafogo apresentou projeto e atravessou o Leão do Pici nas negociações, levando a melhor na disputa pelo defensor, que assinou até o fim de 2026. Para ele, foi a melhor escola no momento.
"Hoje, eu tinha essa proposta na mesa. Tinha outras também do futebol brasileiro. Algumas do futebol europeu, da Rússia. Acredito que para minha família, para mim, o melhor era isso. Primeiro como clube, mas também como lugar", revelou.

Confira outras respostas de Alexander Barboza, novo reforço do Botafogo:

Características
"Creio que desde pequeno me ensinaram a cuidar da bola. Eu gosto muito de sair jogando, quebrar linhas com passe. Não gosto de dar chutão para frente. Obviamente não sou o jogador mais rápido do mundo, mas aprendi meus macetes para compensar isso."
Nível do futebol brasileiro
"Vai ser difícil, eu sei. O futebol brasileiro é um que eu acompanho. Já precisei marcar jogadores desse nível, contra Atlético-MG e Athletico-PR, por exemplo. Acredito que fiz um bom trabalho e vou continuar fazendo. Esses atacantes tem qualidade, tem as armas deles. Eu também tenho as minhas e a equipe tem as dela."
Acolhimento
"Por isso escolhi esse clube em relação aos outros que eu tinha. O melhor para mim e para minha família e que poderia me dar um futuro melhor. Sinto que não errei por como me deram apoio os dirigentes, os companheiros. Me fizeram sentir parte do grupo e isso é lindo."