John Textor aplaude torcedores do BotafogoVitor Silva / Botafogo
Mundial de Clubes é sonho para Botafogo que precisa 'tocar o céu' primeiro na Libertadores
Alvinegro enfrentará o Atlético-MG no próximo dia 30
Rio - Com a chegada de John Textor em 2022, o Botafogo passou a viver dias diferentes com a possibilidade de buscar títulos. Tendo seu futebol administrado por um norte-americano, que também administra clubes do futebol europeu, viver grandes jogos faz parte do planejamento para a internacionalização da marca do Alvinegro. O CEO Thiago Arruda admitiu que estar no Mundial de Clubes do ano que vem é um sonho botafoguense.
"É um grande sonho, de fato, disputar o Mundial de Clubes e medir força com as grandes potências do mundo. É o objetivo máximo, ganhar a Libertadores e viver esse sonho. Acho que o torcedor do Botafogo merece isso, por tudo que passou nas últimas décadas, merece ver seu time disputando grandes jogos com os grandes clubes mundiais. Vamos continuar investindo no elenco para qualificar ainda mais para o ano que vem, para chegar lá com alguma chance de sucesso, mas antes obviamente temos que focar na conquista da Libertadores", afirmou em entrevista ao canal "Flashscore", na Confut Nordeste.
Porém, para alcançar a disputa da competição, que será realizada no Estados Unidos, em junho do ano que vem, o Botafogo precisará vencer o Atlético-MG, na Libertadores, no próximo dia 30.
"É tocar o céu, certamente. É o sonho de todo torcedor botafoguense, chegar nesse sentido. Temos que ter muito foco, faltam poucos jogos, todos são finais. Mais importante, em qualquer esporte, é que tem uma máxima de que mais difícil do que chegar ao topo é conseguir se manter nele. Tudo tem que ser visto com planejamento de longo prazo. Claro que nem sempre é possível tocar o céu todos os anos, nem esse ano temos essa segurança, mas vamos buscar o objetivo. O importante é sempre competir para estar nas primeiras posições", disse.
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