Tarcísio, de 33 anos, é baiano e torcedor do BotafogoLucas Felbinger / Agência O Dia
Torcedor percorre Bahia, Argentina e Rio com amuleto, e comemora título: 'Muito feliz'
Alvinegro é baiano e da terceira geração de botafoguenses da família
Rio - Vale tudo para conquistar a Libertadores. O alvinegro Tarcísio, de 33 anos, saiu da Bahia para ver de perto o título em Buenos Aires, na Argentina, neste último sábado (30), e não deixou de levar o amuleto: o Tiquinho Soares de papelão. Em entrevista ao DIA, o torcedor contou a maratona pela Glória Eterna.
"Assisti o jogo no Monumental. Acabei de desembarcar no Galeão e vim pra cá (enseada de Botafogo). Fui e voltei com o Tiquinho de papelão. É inacreditável. Eu sou baiano e da terceira geração de botafoguense da família. Estou muito feliz que estou tendo a oportunidade de viver isso, é inacreditável", disse.
Filho e neto de botafoguenses, Tarcísio é fanático pelo Botafogo. O torcedor explicou como o Tiquinho Soares de papelão se tornou um amuleto e a decisão de levá-lo para a Argentina. Ele lamentou que o jogador não entrou em campo na final, mas ressaltou que o importante é o título.
"Todo jogo que eu levei, ele deu sorte. Levei ele de novo, falei que ia fazer o gol do título no final. Não entrou, mas está tudo bem. O que vale é a taça e que ele está feliz também. O Júnior Santos mereceu fazer o terceiro gol", explicou.
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