O dono da SAF do Botafogo, John Textor, foi à cabine dos pilotos e ficou com meio corpo para fora da janela do avião para estender uma bandeira botafoguense, na chegada ao Rio como campeão da Libertadores. O gesto feito no Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão foi igual ao realizado por Túlio Maravilha na conquista do Brasileiro de 1995.
"Fogo!", gritou o empresário americano enquanto estendia a bandeira com a ajuda do piloto.
Separadas por 29 anos, as duas imagens marcam fins de longos jejuns. Assim como nunca havia conquistado o Brasileiro desde que passou a ter esse nome, em 1971, o Glorioso foi campeão pela primeira vez da competição mais importante do continente.
"Tradição que se renova após um título histórico! Voltamos com a taça e hoje é dia de comemorar muito com o Boss (Textor) , Família Botafogo! Vai pegar Fogo!", postou o perfil oficial do Glorioso.
Uma diferença entre os dois gestos é que, em 1995, a chegada da delegação alvinegra foi no Aeroporto Santos Dumont, na madrugada de domingo para segunda.
Além disso, a torcida invadiu a pista e cercou o avião que chegava de São Paulo, onde o Botafogo empatou com o Santos por 1 a 1, no Pacaembu, e conquistou o título. Afinal, venceu na ida por 2 a 1, no Maracanã.
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