John Textor, dono da SAF do Botafogo, com o troféu da LibertadoresAFP
John Textor foi denunciado pela Procuradoria cinco vezes no artigo 243-F do CBJD (ofensa à honra) por falas contra Ednaldo Rodrigues, Palmeiras, São Paulo, Fortaleza e o árbitro Braulio da Silva Machado, árbitro de Botafogo 3 x 4 Palmeiras, no segundo turno o Brasileirão de 2023.
As punições ao acionista da SAF do Botafogo podem chegar a 810 dias de suspensão e multa de até R$ 600 mil. Em julho, o então relator Mauro Marcelo de Lima e Silva pedia suspensão por seis anos e multa de R$ 2 milhões.
O inquérito que apura as denúncias do empresário foi aberto após pedidos da Procuradoria do STJD, do Palmeiras, do São Paulo, do Sindicato dos Atletas Profissionais de São Paulo e da Abrafut (Associação Brasileira dos Árbitros do Futebol).
A Procuradoria do órgão considerou que Textor publicou texto no dia 1º de abril afirmando que o jogo Palmeiras 5×0 São Paulo, pelo Brasileiro de 2023, foi manipulado por ao menos cinco jogadores do Tricolor sem provas claras e baseado apenas em relatórios de inteligência artificial.
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