A bola Al Hilm, que significa "a travessia", em árabe, será utilizada nas semifinais e na final da Copa do Mundodivulgação
Veja três motivos para torcer pela Argentina e três motivos para torcer pela França na final da Copa do Mundo
A seleção que conquistar o título se tornará tricampeã do mundo
Catar - O dia da final da Copa do Mundo finalmente chegou. Neste domingo, Argentina e França se enfrentarão no Estádio Lusail, às 12h (de Brasília), em busca do tricampeonato mundial. Por isso, abaixo, O DIA apresenta três motivos para torcer pela Albiceleste e três motivos para torcer pelos Bleus na grande decisão.
ARGENTINA
O principal motivo para torcer pela Argentina tem nome e sobrenome: Lionel Messi. Um dos maiores jogadores de todos os tempos, o camisa 10 fará, neste domingo, seu último jogo em Copas do Mundo. Assim, ele pode ter a despedida perfeita e conquistar um título inédito para a sua carreira.
O outro motivo é voltado para a união do continente. Se a Albiceleste vencer, quebra a hegemonia recente da Europa na competição e ainda reafirma a qualidade do futebol da América do Sul.
Por fim, vale lembrar que o Brasil foi a última equipe a conquistar duas Copas do Mundo seguidas (1958-1962). Como a França venceu o Mundial de 2018, ela pode tirar a Seleção Brasileira deste posto.
FRANÇA
A primeira razão para torcer para a França também é motivada por um jogador: Kylian Mbappé. Com apenas 23 anos, ele pode se tornar bicampeão da Copa do Mundo. Caso o título venha, ele igualaria Pelé como o único bicampeão de Mundial com menos de 24 anos. Seria a história sendo escrita diante dos fãs de futebol desta geração.
Este motivo é o mais óbvio. Brasil e Argentina são grandes rivais, e é normal que aconteçam brincadeiras e zoações entre os torcedores. Algumas músicas dos argentinos, inclusive, contém provocações aos brasileiros.
A França sofreu - e muito - com desfalques nesta Copa do Mundo. Kanté, Pogba, Kimpembe, Nkunku e Benzema (atual vencedor da Bola de Ouro) tiveram lesões e sequer puderam estrear na competição. Além disso, o lateral-esquerdo Lucas Hernández se machucou aos oito minutos do primeiro tempo do jogo de estreia dos Bleus, contra a Austrália, e acabou de fora do restante da competição. No entanto, apesar dessa longa lista de baixas, o técnico Didier Deschamps conseguiu encontrar soluções para levar o time a mais uma final.
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