Rossi conseguiu sequência como titular do FlamengoMarcelo Cortes / Flamengo

Rossi precisou esperar quase dois meses ou 16 partidas no banco para estrear pelo Flamengo, em 20 de setembro, no 0 a 0 com o Goiás. Desde então, foram outras duas partidas, incluindo a decisão da Copa do Brasil, perdida para o São Paulo com o empate em 1 a 1, e a estreia no Maracanã, na vitória por 1 a 0 sobre o Bahia, no sábado (30). Ao finalmente ganhar a chance de jogar, o goleiro argentino espera ajudar o Rubro-Negro a chegar ao título do Brasileirão.
Apesar de estar ainda oito pontos distante do Botafogo (que joga nesta segunda-feira), Rossi não desistiu e terá 13 rodadas para mostrar serviço no gol e contribuir para essa difícil arrancada rubro-negra. Os números, por enquanto, são favoráveis ao argentino: só levou um gol, apesar de ter sido pouco exigido, com apenas sete defesas e nenhuma difícil.
"A gente sabe que tem que ganhar, tem que escalar na tabela. Faltam 13 jogos, falta muito. Temos de seguir melhorando muito, depende de nós. Eu acredito e creio que todo mundo no vestiário também. E vamos à procura disso. Somos o Flamengo, temos que ganhar sempre", afirmou.
Reserva do Al-Nassr, onde ficou emprestado no primeiro semestre, Rossi chegou ao Flamengo em julho, após o fim de contrato com o Boca Juniors. E também teve que aguardar por sua primeira chance com Jorge Sampaoli, o que aconteceu já na reta final antes da demissão do compatriota.
Agora, o goleiro vive a expectativa de se manter no time com a provável chegada ainda neste ano do futuro treinador, que deve ser Tite.
"O que aconteceu com Sampaoli já ficou para trás. Temos que olhar para frente, olhar jogo a jogo no Brasileirão. (Tite) É um grande treinador, teve uma grande passagem pela Seleção, foram seis anos no Brasil, mas temos que pensar em nós", desconversou.