Encontro do Prêmio 2024 reuniu grandes figuras no Rio (Foto: Dai Bueno / @daitatame)
O encontro liderado pelo professor Fabrício Xavier - presidente do SINDILUTAS - teve como tema secundário a regulamentação da profissão de instrutores de artes marciais e contou com a presença de diversos professores, além de Anna Laura, subsecretária de Esportes do Rio de Janeiro, o vereador Marcelo Arar, presidente da Frente Parlamentar em Defesa das Lutas e Artes Marciais, Marcos Castro, produtor e um dos idealizadores do Prêmio, Felipe Nilo, embaixador e um dos curadores do evento, entre outras personalidades.
Durante o congresso, Fabrício ressaltou a importância da união entre as modalidades de olho no Prêmio 2024, que está programado para a primeira semana de junho, em meio ao UFC Rio.
"A gente está num momento muito importante e temos que unir forças, mesmo dentro da mesma modalidade, pois temos um objetivo em comum: desenvolver políticas públicas para o crescimento do esporte, das artes marciais. Estamos na mesma batalha", disse o professor.
Marcelo Arar, por sua vez, destacou o projeto Escola de Lutas, que funciona na cidade do Rio, além dos apoios do prefeito Eduardo Paes e de Guilherme Schleder, secretário de Esportes do Rio.
"Hoje, em todos os cantos da cidade está se ensinando arte marcial através do projeto Escola de Lutas, que ensina lutas e artes marciais para a criançada e também adolescentes que são estudantes de escolas do município. (...) E o Prêmio é mais um importante passo nesse crescimento, valorizando as lendas e grandes nomes do passado na sua segunda edição".
Em 2023, vale lembrar, o Rio de Janeiro ratificou seu papel como capital internacional das lutas e das artes marciais. Realizada na grandiosa Cidade das Artes, um dos principais centros de espetáculos do país, a primeira edição do Prêmio reuniu cerca de 1500 pessoas, entre elas ídolos do esporte. E para este ano, com apoio ainda maior da Prefeitura, a expectativa é crescer:
"Temos 28 vilas olímpicas na cidade, com o Jiu-Jitsu sendo um dos esportes mais dominantes, por exemplo. É uma chance de muitas crianças com menos oportunidades crescerem e terem um bom futuro, se tornarem professores, atletas... O Jiu-Jitsu e as lutas em si mudam vidas e é um orgulho fazer parte desse projeto visando o Prêmio Melhores do Ano nas Artes Marciais 2024", encerrou Anna Laura, subsecretária de Esportes do Rio.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.