Com cinco gols em quatro jogos, Vegetti é uma das esperanças do Vasco por classificação na Copa do BrasilLeandro Amorim/Vasco

O Vasco entra em campo na quinta-feira (7), às 20h, contra o Água Santa-SP em busca da classificação da terceira fase da Copa do Brasil e também para afastar um fantasma recente do torneio. Nas duas edições anteriores, o Cruz-Maltino amargou eliminações precoces na segunda fase que pesaram no bolso e, principalmente, esportivamente.
Ao contrário das duas últimas temporadas, o Vasco chega mais forte desta vez. Embalado com atuações consistentes e com Payet e Vegetti em grande fase, a expectativa da torcida é que 2024 seja de menos decepções na competição.
Muito diferente de 2022 e 2023, quando o time estava na Série B e de volta à A, respectivamente, num processo de construção de elenco. Há dois anos, sob o comando de Zé Ricardo, o Cruz-Maltino caiu para o Juazeirense nos pênaltis, após empate em 1 a 1, na Bahia. Nenê e Anderson Conceição perderam suas cobranças.
E na temporada passada, a decepção foi em São Januário, mais uma vez nas cobranças de penalidades, após um 0 a 0 com o ABC. No primeiro ano sob o comando da 777 Partners, o Vasco não fez jus ao alto investimento na remontagem do elenco, sob o comando de Mauricio Barbieri, com as duas principais contratações perdendo pênaltis: Pedro Raul e Orellano.
A queda na segunda fase é o pior desempenho vascaíno na competição que venceu em 2011. E aconteceu em outras duas ocasiões, quando o regulamento era outro com jogos de ida e volta. A primeira vez foi em 2004, para o 15 de Novembro (RS), que venceu por 3 a 0 em São Januário.
E a outra foi em 2007, novamente com uma eliminação no Rio de Janeiro. Em jogo que podia ter o milésimo gol de Romário, o Vasco perdeu para o Gama em pleno Maracanã, por 2 a 1.