A vacinação no município já acontece, de acordo com estratégia do Ministério da Saúde Foto Phillipe Guimarães/MS
Vacinação contra a gripe no município será reforçada, com base na campanha nacional
Aumento no país da circulação de vírus respiratórios fez ministério antecipar imunização
Italva – Tradicionalmente realizada entre abril e maio, neste ano o Ministério da Saúde (MS) antecipou a campanha de vacinação contra a gripe; teve início no dia 25 de março, em razão do aumento da circulação de vírus respiratórios e o governo de Italva está engajado orientando a população para a imunização.
O município já disponibiliza as doses nos postos de saúde e, no próximo dia 13 de abril, estará promovendo uma grande campanha, reforçando a iniciativa ministerial. Em nota divulgada no portal oficial, a Secretaria de Saúde orienta que a participação de toda nossa população é muito importante e chama atenção para a inclusão de crianças a partir de seis meses entre o público-alvo.
De segunda a sexta-feira a vacinação está acontecendo no Centro de Imunização, à Rua Sabino Salles, em frente à Secretaria de Saúde. De acordo com o MS, a vacina utilizada apresenta três tipos de cepas de vírus em combinação, protegendo contra os principais vírus em circulação no Brasil, sendo considerada trivalente.
A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel, aponta que a estimativa é que 75 milhões de pessoas sejam imunizadas contra os vírus que geralmente começam a circular em maio, junho e julho: “Desde o ano passado, estamos observando uma antecipação de circulação de vírus respiratórios em geral; por isso, antecipamos a campanha”, justifica.
A medida visa proteger a população, principalmente os idosos, as gestantes, os profissionais de saúde, da educação e todas as pessoas que são elegíveis. Segundo o MS, “a vacina influenza pode ser administrada na mesma ocasião de outros imunizantes do Calendário Nacional de Vacinação”.
Além dos já citados, podem ser vacinados professores dos ensinos básicos e superiores; pessoas em situação de rua; profissionais das forças de segurança e de salvamento e das Forças Armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade); caminhoneiros; trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso) e portuários; entre outros.
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