Susan tinha 22 anos quando jogou um carro com seus filhos amarrados nos assentos no lago Reprodução/Redes sociais

Conhecida nos Estados Unidos por ter assassinado seus dois filhos em 1994, Susan Smith foi condenada à prisão perpétua. Após 30 anos de cumprimento da sentença, Susan tornou-se elegível para liberdade condicional. Agora, ela planeja encontrar um "sugar daddy" disposto a sustentá-la fora da prisão. As informações são do New York Post.
Sua primeira audiência para a liberdade condicional será realizada no dia 4 de novembro. De acordo com familiares, Susan tem passado os últimos meses acreditando que será libertada. Para atrair pretendentes, a mulher faz "sexo por telefone" dentro da prisão da Carolina do Sul. 
Em uma das ligações, Susan afirma que já passou tempo suficiente na cadeia. "Está na hora de eu sair", ela diz. "Já cumpri minha pena. Estou pronta para ir."
Em março, durante um telefonema, a mulher questiona se o pretendente poderia sustentá-la caso ela fosse liberada da prisão. O homem responde que tem um grande pé-de-meia e estaria esperando por ela. "Vou lhe contar o que fiz ontem à noite, pensando em você", disse o homem. "Fiz uma planilha que começa com US$ 213.000. Você vai ter mais do que isso. Acho que você estará na faixa de US$ 220.000, tudo junto."
Ele continua: "Você pode [gastar] $40.000 por ano. Enquanto você está sacando desse saldo, ele ainda está rendendo juros sobre o valor não sacado."
"Em 20 anos, você terá gasto a maior parte disso", ele disse. "Mas ainda terá um pouco sobrando."

Após uma breve pausa durante a ligação, Smith suspirou. "Eu te amo tanto", ela afirma.

"Eu também te amo", ele respondeu, antes de começarem a fazer barulhos de beijo um para o outro. A partir deste ponto, a conversa ganha um tom mais sexual. 
Relembre o caso
Susan tinha 22 anos quando jogou um carro com seus filhos amarrados nos assentos no lago John D. Long, em Union County, Carolina do Sul, e ficou observando enquanto o carro afundava
Após o ocorrido, Susan afirmou à polícia que um homem negro havia sequestrado ela e as crianças. Susan e seu então marido, David, apareceram em vários programas de televisão pedindo para que o "sequestrador" devolvesse os filhos. O caso ficou muito conhecido nos Estados Unidos.
Após nove dias, Smith confessou o crime, alegando tê-lo cometido porque estava tendo um caso com um homem rico que não queria filhos. David casou-se novamente, teve mais dois filhos e afirmou não apoiar a liberdade condicional de Smith.